Olhei ao redor e encontrei uma janela , é perfeita.
Subi sem fazer barulho em um banquinho e dei um impulso, consegui passar metade do meu corpo. Me ajeitei mais um pouco e cai do outro lado. A neve amorteceu a queda. Então comecei a correr pra qualquer direção. Garoto escroto e idiota. Como fui confiar nele ? Ele podia pelo menos ter ido pra casa dela, ou esperado eu sair, sei lá. Era como se meu passado voltasse a tona. Não posso dizer que Justin me traiu, mas ele podia ter me respeitado, era o mínimo. Eu estava chorando, um choro que nunca se acabava.
Não sei pra onde ia. Só sei que é a direção oposta de casa. Quebrei várias ruas e parecia que eu andava em círculos.
Me sentei em uma calçada. Estava silêncio, só se ouvia meu choro.
- Hey, o que aconteceu ? – Justin se aproximou.
- Sai – me levantei.
- Porque ? o que ? – ele me olhou estranho – ah, não você não pensa...
Virei as costas.
Ele segurou meu braço.
- Justin, me solta.
- Não foi isso o que aconteceu.
- O que foi então ?
- Com certeza você não viu a parte em que eu a expulsei de lá.
Abaixei a cabeça.
- Não confio mais em você.
- Não aconteceu nada entre Isabelle e eu, nunca aconteceu e nunca vai acontecer, sabe por quê ? – ele segurou meu rosto, me fazendo olhar em seus olhos – eu amo você – fiquei mais atenta a essa parte, mas não me rendi.
- Eu já ouvi isso antes – me afastei.
- Emmy, escuta. Sempre que Isabelle tentava se aproximar de mim, segurava minha mão, ou algo do tipo, eu só pensava uma coisa...eu queria você ali...sorrindo pra mim. Sabe porque eu quis que esquiássemos ? em vez de um passeio normal ? ... porque eu sabia que ela tinha medo, e que não iria e sabia também que você gostava – CHARLIE! – eu te olho e tento entender o que há atrás desses olhos tristes. O que há através dessa expressão infeliz. E vejo que você afasta as pessoas de você. Desde a primeira vez que te vi, sabia que seria difícil te conquistar, e quanto mais você se afasta, mais eu quero te ter por perto.
Ele se aproximou e me abraçou. Sim, eu me rendi. Sentir o corpo dele, mesmo estando frio, me fez pensar no que ele disse. Eu sou uma idiota mesmo, confiei no cara errado e agora eu descontei em quem eu diria “a pessoa certa”.
- Desculpa – eu disse entre lágrimas, ainda nos braços dele. E ele me apertou mais.
Reparei que ele estava sem blusa de frio. Tirei meu casaco e entreguei a ele.
- Veste.
- Não, você vai ficar com frio e ....tá chorando ?
Ele se aproximou do meu rosto, limpando as lágrimas. Meus olhos encontraram sua boca, bem vermelha – por estar frio – sem perceber, fui chegando perto de seu rosto. Olhei nos olhos dele. Olhos cor de mel – que brilhavam. Minhas mãos passaram pra seu pescoço e aos poucos nossos lábios foram se encaixando e nos beijamos. Um beijo intenso e doce. A boca dele é...macia e o cheiro dele é inexplicável. É um beijo leve, mas com bastante “vontade”. Suas mãos pra si.
Separei meus lábios dos dele e ele sorriu, ainda com os olhos fechados. Ele abriu os olhos e eles brilhavam mais. Ficamos um tempo nos encarando e depois tirei minhas mãos dele.
- Veste – ergui o casaco um pouco tímida.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 8
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 7
Ficamos sérios, olhei bem em seus olhos.
Depois de sairmos de lá, Justin quis me levar até sua casa, que ficava mais perto.
No caminho tropecei em uma pedra, Justin tentou me segurar, mas caiu em cima de mim.
Demos altas gargalhadas.
- Você é legal – ele disse tirando a neve do rosto. Aquele seria o momento perfeito pra um primeiro beijo. Mas isso não aconteceu. Sorri.
Ele me ajudou a levantar e seguimos pra sua casa.
Chegando lá, me senti até mais quente.
- Acho que todos saíram.
Ele me levou até seu quarto.
- Não vai entrar ?
Entrei, mas fiquei encostada na parede, próxima a porta.
Ele a fechou.
- Eu não mordo.
- Confio em você.
Justin pegou na gaveta o que parecia ser controles remotos.
- Joga vídeo game ?
- Claro.
Eu ia sentar na cama, mas ouvimos uma porta bater.
Nos olhamos assustados.
- Você não trancou a porta ?
Ele continuou com a mesma expressão.
- Você é doido ?
- JUSTIN – alguém gritou lá de baixo.
- É a voz da Isabelle - ele se acalmou.
- O QUE ? não quero que ela me veja aqui.
- Mas o que eu faço ? - a expressão dele, era de pensativa. - Já sei – ele me puxou até uma porta que seria o banheiro – fica aí, até ela sair.
- O que ? não ....Justin – ele fechou a porta.
Ouvi a do quarto abrir.
Tentei me concentrar na conversa.
Isabelle: Até que enfim te achei.
Justin: O que você quer ?
Isabelle: Ah, Justin, a gente já conversou sobre isso e ...
Ouvi o que parecia ser um empurrão.
Justin: Você é louca ?
Isabelle: Justin, sabe o que eu quero.
Justin: Não, não sei.
Ouve uma pausa.
Justin: Isabe...não – ouvi o barulho da cama – para ! você é maluca.
Isabelle: Só se for por você.
Justin: Isabelle, não – a voz de Justin engrossou.
Isabelle: E porque não ? não tem ninguém aqui...
Outro empurrão.
Mas dessa vez ouvi um estralo, que parecia ser...um beijo.
Justin: porque tá agindo assim ?
Ouvi novamente o barulho da cama, como se eles estivessem pulando nela.
Ouvi mais beijos e depois uma pausa.
Justin: Para, Isabelle.
Ouvi um gemido da parte de Isabelle. Eles não estavam...não, não era possível. Ele sabe que to aqui. Porque tá fazendo isso ?
Só sei que não vou ficar aqui ouvindo isso.
Depois de sairmos de lá, Justin quis me levar até sua casa, que ficava mais perto.
No caminho tropecei em uma pedra, Justin tentou me segurar, mas caiu em cima de mim.
Demos altas gargalhadas.
- Você é legal – ele disse tirando a neve do rosto. Aquele seria o momento perfeito pra um primeiro beijo. Mas isso não aconteceu. Sorri.
Ele me ajudou a levantar e seguimos pra sua casa.
Chegando lá, me senti até mais quente.
- Acho que todos saíram.
Ele me levou até seu quarto.
- Não vai entrar ?
Entrei, mas fiquei encostada na parede, próxima a porta.
Ele a fechou.
- Eu não mordo.
- Confio em você.
Justin pegou na gaveta o que parecia ser controles remotos.
- Joga vídeo game ?
- Claro.
Eu ia sentar na cama, mas ouvimos uma porta bater.
Nos olhamos assustados.
- Você não trancou a porta ?
Ele continuou com a mesma expressão.
- Você é doido ?
- JUSTIN – alguém gritou lá de baixo.
- É a voz da Isabelle - ele se acalmou.
- O QUE ? não quero que ela me veja aqui.
- Mas o que eu faço ? - a expressão dele, era de pensativa. - Já sei – ele me puxou até uma porta que seria o banheiro – fica aí, até ela sair.
- O que ? não ....Justin – ele fechou a porta.
Ouvi a do quarto abrir.
Tentei me concentrar na conversa.
Isabelle: Até que enfim te achei.
Justin: O que você quer ?
Isabelle: Ah, Justin, a gente já conversou sobre isso e ...
Ouvi o que parecia ser um empurrão.
Justin: Você é louca ?
Isabelle: Justin, sabe o que eu quero.
Justin: Não, não sei.
Ouve uma pausa.
Justin: Isabe...não – ouvi o barulho da cama – para ! você é maluca.
Isabelle: Só se for por você.
Justin: Isabelle, não – a voz de Justin engrossou.
Isabelle: E porque não ? não tem ninguém aqui...
Outro empurrão.
Mas dessa vez ouvi um estralo, que parecia ser...um beijo.
Justin: porque tá agindo assim ?
Ouvi novamente o barulho da cama, como se eles estivessem pulando nela.
Ouvi mais beijos e depois uma pausa.
Justin: Para, Isabelle.
Ouvi um gemido da parte de Isabelle. Eles não estavam...não, não era possível. Ele sabe que to aqui. Porque tá fazendo isso ?
Só sei que não vou ficar aqui ouvindo isso.
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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 6
Oi gente, primeiramente, me perdoem por não ter postado nesses dois dias, como todo mundo sabe o natal tá aí, e eu to enrolada com presentes e tal. Quase toda noite, eu tenho que ir ajudar minha madrinha no trabalho dela, e eu acordo tarde, então não to tendo tempo pra entrar no pc, e quando tenho, meus primos estão aqui, por isso não postei esses dias. Espero que vocês entendam e deem suas opiniões sobre a fic. Beijos&Mordidas. Diwa da laje, hahahahahah !!
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POV Justin
Ela enrugou a testa, mas depois o desfez.
- Você tá suando, com o que sonhou ?
- Nem lembro mais.
Ela riu.
- O que foi ?
- Nada - ela parou - melhor você ir.
- Tá me espulsando ?
- Não, é que você dormiu e achei melhor você voltar, antes que Billy chegue.
- Ok.
Meu coração ainda tava acelerado, então peguei meu casaco.
- Eu te acompanho.
Ela me levou até a porta e acenou pra mim.
POV Emmily
Garoto estranho. Ele do nada acorda dessa maneira, o que será que o deixou abalado ?
Arrumei a sala e fui pra cozinha, deixei batatas assarem no forno e fritei alguns bifes.
Enquanto as batatas assavam, chequei meus emails.
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POV Justin
Ela enrugou a testa, mas depois o desfez.
- Você tá suando, com o que sonhou ?
- Nem lembro mais.
Ela riu.
- O que foi ?
- Nada - ela parou - melhor você ir.
- Tá me espulsando ?
- Não, é que você dormiu e achei melhor você voltar, antes que Billy chegue.
- Ok.
Meu coração ainda tava acelerado, então peguei meu casaco.
- Eu te acompanho.
Ela me levou até a porta e acenou pra mim.
POV Emmily
Garoto estranho. Ele do nada acorda dessa maneira, o que será que o deixou abalado ?
Arrumei a sala e fui pra cozinha, deixei batatas assarem no forno e fritei alguns bifes.
Enquanto as batatas assavam, chequei meus emails.
Respondi um email de minha mãe.
Mãe,
Hoje nevou mais.
Billy foi pescar e eu esquiei com alguns amigos. Foi legal. Faz tempo que não faço isso. Justin – neto do amigo de Billy, que me levou. E claro deixei cair um de meus bâtons, eu sempre faço isso. Mas ele me ajudou.
Mãe, acho que conquistei um amigo, não sei se o que eu sinto por ele é só amizade, mas não quero sentir mais do que isso.
E como está Detroit ? Johnny ? E você ?
Vou te responder sempre que puder.
Te amo.
Emmy.
Meu pai chegou e jantamos.
No outro dia, eu e Billy montamos nossa árvore de natal.
- Precisa só de mais um detalhe – ele procurou algo na caixa de enfeites – Isso. Você põe.
Billy me entregou uma estrela transparente;
Subi em uma pequena escada e a coloquei no topo.
- Perfeito.
A campanhia tocou. Ele foi atender enquanto eu juntava os enfeites que sobrara.
- Entra – ouvi ele dizer.
- Pai, onde eu coloco... Justin – ele estava do lado de Billy.
- Oi.
Meu pai foi pra cozinha e ficamos a sós.
- É...quer dar uma volta comigo ?
- Tá.
Peguei meu casaco e saímos de casa. Fomos a pé mesmo, o caminho inteiro ficamos em silêncio. Andamos até um bosque que havia lá. Estava coberto pela neve, mas ainda sim era lindo.
- Essa é a minha parte favorita de Stratford.
- A decoração é perfeita, né ?
- É.
Olhei pros pisca-pisca que havia ali.
Nos sentamos em um banco.
Ele se virou pra mim e ficou me encarando.
- O que foi ?
- Nada.
- Hm.
O sorriso dele é tão lindo. Mas não quero pensar nisso, não quero mesmo.
- Justin, posso te perguntar uma coisa ?
- Pode – ele me olhou curioso.
- É...quando eu estava na sua casa, vi você e Isabelle – argh ! Porque estou perguntando isso ? – vocês estavam no seu quarto ... e ... não quero saber demais... é que – eu estava me enrolando toda – vocês...tipo...não precisa responder, é ....sei lá...
- Não – ele começou a rir – Isabelle é virgem.
Virgem ? Uma piriguete virgem ?
- Mas não era bem isso, por que vocês parecem tão...próximos e jurava que vocês eram...
- Namorados ?
Concordei.
- Não, faz 5 meses que ela se mudou pra cá e ela é muito carente. E rolou umas coisas aí, que a fez ficar pegando no meu pé.
- Que tipo de ....coisas ?
- Ah, deixa pra lá, isso já passou.
Não quis insistir no assunto.
- Mas e você ? porque veio pra cá ?
- Bom...meus pais são separados e desde meus 4 até os 12 anos, eu passava as férias com meu pai. Mas agora, minha mãe tem um namorado e eu sou adolescente, não quero atrapalhar. E eu aqui, acho que tá fazendo bem ao Billy.
- É verdade, nunca o vi tão feliz.
- É.
- Mas...tipo, você tinha algum namorado ?
Suspirei e fiquei de cabeça baixa.
- Esse também foi um dos motivos pra mim sair de lá.
- O que ele te fez ?
- Namorávamos á 3 anos, era tudo perfeito, tínhamos planos, ele pretendia me pedir em casamento e um dia...eu o vi... – uma lágrima rodeou meu rosto. Antes que caísse, Justin a limpou.
- Não precisa continuar.
- Ele me traía toda quarta-feira, e chegava perto de mim, como se...fosse tudo normal e...não era.
Justin me abraçou.
- Vem cá quero te levar a um lugar – ele segurou minha mão.
Subimos uma rua, até parar em um lugar que parecia ser uma quadra. Mas não era. Era uma pista de patins. Havia muita gente lá.
- Gosta ?
Sorri fraco.
Colocamos nossos patins. Justin já estava do outro lado da pista e eu nem coloquei o pé.
- Você não sabe patinar ?
- Patinar eu sei, mas é que ...não tenho muito equilíbrio.
Ele riu.
- Vem cá, eu te ajudo – ele segurou minhas mãos e dei o primeiro passo.
- Não me solta.
Fiquei olhando pros meus pés.
- Não olha pra baixo.
Olhei pra ele e ele sorriu.
Justin me ajudou á patinar, mas com muitos escorregões.
- Você não precisa ter medo.
- Eu não tenho.
- Seu eu te soltar o que acontece ?
- Eu caio.
- E se eu te segurar antes de você cair ?
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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 5
O passeio chegou ao fim e voltamos pra cabine.
Tiramos os equipamentos.
Saímos de lá e Isabelle veio até nós.
Tiramos os equipamentos.
Saímos de lá e Isabelle veio até nós.
- Comprei chocolate quente – ela estava com 2 copos, entregou um pro Justin e tomou o outro.
- Obrigado – Justin agradeceu.
Isabelle piscou pra ele.
- Quer ? – ele me ofereceu.
Com certeza eu queria o vento que batia na minha cara, me fez ficar gelada e os casacos não ajudaram. Só vai fazer efeito daqui a pouco.
- Sim – sorri pra ele e a cara de Isabelle não era a melhor de todas. Ri com isso.
Tomei um gole e devolvi.
- Melhor a gente ir – ela se pôs ao lado de Justin e saiu puxando ele.
Fiquei pra trás e no carro...a mesma coisa.
- Emmily, lembre-se de ficar atenta ás árvores na próxima – Justin me olhou pelo retrovisor.
Fiquei tímida, pela minha desatenção.
- An? – preciso falar quem não entendeu nada ?
Ele sorriu.
Isabelle segurou a mão livre dele, enquanto ele dirigia. Justin ficou sério e me encarou pelo retrovisor.
Depois de um tempo, ele parou no único restaurante aberto da cidade.
Nos servimos e comemos em silêncio.
O celular de alguém tocou.
- É o seu Isabelle – Justin disse verificando o dele.
Ela pegou o dela.
- Alô – ela atendeu, saindo de lá.
Ficou só eu e Justin.
Ele me encarou e sorriu.
- Porque disse que sou legal ?
- Porque você é.
- Pensei que eu era um estranho.
Ri.
- Eu também.
Isabelle voltou e cochichou algo pro Justin. Ele concordou com alguma coisa.
- Emmily, vamos.
Pagamos a conta e saímos. Justin parou em frente de sua casa.
Só Isabelle desceu do carro.
- Tchau – ela sorriu pra ele.
Justin deu a partida de novo.
- Não quer sentar aqui na frente ?
- Porque ela desceu ?
- Ela foi pra casa, problemas de família, eu acho.
- Hm.
Ele parou na porta da minha casa. Não entendi o por que.
Descemos do carro e Justin também entrou em casa.
- Billy não voltou – reparei o silêncio.
- Posso ficar ?
- Ah...sim, claro – fechei a porta e liguei o velho ar condicionado.
- Bem melhor – tiramos os casacos.
Ele ficou na sala enquanto subi até meu quarto. Peguei uma mala e voltei pra lá.
- O que é isso ?
- Filmes e livros.
Abri a pequena mala e separei os filmes.
- Quer assistir ?
- Claro.
Ok, eu trouxe um garoto pra casa, estou sozinha com ele e foi a primeira coisa que pensei.
Justin escolheu o filme e fui pra cozinha. Peguei milho de pipoca e estourei.
Depois de alguns minutos voltei pra sala.
Na verdade ele estava do outro lado do sofá e existia uma distância enorme entre a gente.
O filme começou e não consegui assistir nada. Parece que ele exerce alguma energia sobre mim : calafrios e tudo mais.
O olhei pelo canto e ele me encarava.
Consegui prestar atenção só no final do filme. Ele terminou, olhei pro lado e vi Justin escorado no sofá, com os olhos fechados.
- Justin – sussurrei – você tá dormindo ?
Ele não respondeu.
Engatinhei até ele e o balancei, tentando acordá-lo.
- Justin, acorda.
Ele nem se moveu.
- Hey, acorda.
Logo depois desisti de acordá-lo, afinal ele estava tão lindo dormindo, parecia um...anjo
Fiquei admirando suas pálpebras, seu pequeno nariz, as bochechas e até mesmo sua boca. Ele sorriu. Devia estar sonhando.
Me assutei quando ele se ajeitou. O sofá estava o incomodando. Então me levantei, coloquei suas pernas no sofá, com cautela. Ele virou pro lado. Peguei uma coberta no meu quarto e o cobri.
Parecia um bebê, então dei um beijo em sua testa. Desliguei a TV e fiquei ali o olhando.
POV Justin
Abri os olhos de vagar e a vi do meu lado, sorrindo pra mim. Seu sorriso é lindo.
Me coloquei de pé e ela veio até mim.
- Que bom que acordou – Emmily segurou meu rosto se inclinando pra mim.
Segurei sua cintura e ela me beijou. Foi um beijo leve e intenso. Sua boca é macia e doce. Viajei naquilo.
Ela me envolveu com os braços, nos aproximando mais. Emmily me empurrou pro sofá e subiu em cima de mim, me beijando com mais vontade. Eu já não sentia mais frio. Ela parou de me beijar e ficou me encarando.
- Justin – ela sorria – Justin...Justin....acorda !
Levantei em um pulo assustado. Parece que a assustei também. Eu estava sonhando é claro.
- Calma, só achei que devia voltar pra casa, não queria te acordar.
______________________________________________________
Tá muito clichê isso, mas gostaram do capítulo. Mellany . me chamou de DIWA e LINDA !! ~bubu
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 4
- O que ? Espera ! que tipo de pai é você ? Com certeza um pai normal diria "garoto, fica longe da minha filha" ou algo do tipo, você não; você me empurra pra ele.
- Desculpa.
- Tudo bem.
Fiquei um pouco em silêncio e logo chegamos em casa.
Billy ficou quieto e foi assistir TV. Falei algo que não devia. Claro sua besta, ele tá tentando ser um pai legal e você estraga tudo.
- Pai... - sentei do lado dele - você é um bom pai, não o mais comum, mas é o meu pai.
Ele sorriu e o abracei.
Subi pro meu quarto, tirei meu sapato, o jeans e me enfiei no meio das cobertas.
No dia seguinte, acordei e estava nevando de leve.
Me troquei com roupas mais quentes, touca e uma bota aveludada.
Desci e Billy ainda não havia acordado. Então esquentei leite e fiz panquecas.
5 minutos depois a mesa já estava arrumada.
- Hm, que cheiro bom - Billy se sentou a mesa.
Me sentei também e comemos.
- Tá pronta ?
- Sim.
Fomos pra casa de Bruce.
A cidade estava coberta de neve. Chegamos ao destino.
Quem nos recebeu foi Pattie que logo chamou Justin.
- Oi, bom dia.
Só sorri.
- Justin, eu to... - Billy ia dizendo, mas como sempre tem a "estraga prazer".
- Oi, to atrasada, né ? - Isabelle se pôs ao lado de Justin.
- Como eu ia dizendo, cuida dela por mim e sem segundas intenções.
- Pai ! - chamei sua atenção.
- Tudo bem - ele beijou minha testa - vou pescar com Bruce, até mais tarde.
- Até.
Me despedi dele e encarei o chão.
- Justin, aqui a chave do meu carro e por favor, tenta não ser multado. (eu tinha que colocar isso, só as beliebers de nível 4569549589 pra entender) - Pattie estendeu as chaves.
- Mãe ! - ele fez como eu faço com o Billy.
Pattie o abraçou. E entramos no carro.
Isabelle foi na frente com Justin enquanto eu fui no banco de trás.
Não basta ter um encosto, tenho que pagar vela ?
No caminho fiquei em silêncio, mas Isabelle tentava chamar a atenção de Justin e ele sempre ficava sério.
- An...não querendo e já interrompendo, onde está nos levando ? - perguntei sem olhar pra ele.
- Esqui, gosta ?
- E-E-E-squi ? - Isabelle gaguejou.
Justin deu um sorriso de canto.
- É radical demais pra você Isabelle ?
Ela estava ficando pálida, se já não era.
- Eu...tenho medo - ela engoliu em seco.
Justin riu e...eu também.
Chegamos lá e descemos.
- Não quer tentar ? - Justin tentou encorajá-la.
- Não mesmo.
O cara nos colocou o equipamento e nos deu os acessórios.
- Gosta mesmo disso ?
- Bom... não é o meu esporte preferido.
Ele sorriu. Mas esse sim é o meu sorriso preferido.
Saímos da cabine.
- Pronta ?
- Com certeza.
Ele se ajeitou e foi. Fui logo atrás.
Deslizei bem rápido, o alcançando.
Admito: ele é bom nisso e não parava de me olhar.
Fui mais rápido o passando.
O vento estava forte - devido a velocidade - e quase arrancava minha pele.
Desviei todos os picos. Justin conseguiu me alcançar, chegando mais perto de mim.
- Você é rápida.
- E você lento.
- Isabelle não sabe o que tá perdendo - é claro que não, e ele tinha que colocar o nome da piriguete no meio.
- Hey, CUIDADO - Justin gritou e me assustei. Olhei pra frente e tinha uma árvore, consegui desviar, mas perdi um de meus bâtons.
- DROGA !
Eu estava perdendo o equilíbrio.
Ele soltou o dele também, não entendi o que ele iria fazer.
- Vem cá. Segura minha mão - Justin estendeu seu braço e consegui agarrar.
Meu equilíbrio voltou, mas ficou difícil de desviar das coisas.
- Era pra ser divertido - gritei pra ele.
- E está sendo - rimos.
Depois ficamos sérios, encarando um ao outro.
- Você é legal - sorri pra ele, ele retribuiu.
- Desculpa.
- Tudo bem.
Fiquei um pouco em silêncio e logo chegamos em casa.
Billy ficou quieto e foi assistir TV. Falei algo que não devia. Claro sua besta, ele tá tentando ser um pai legal e você estraga tudo.
- Pai... - sentei do lado dele - você é um bom pai, não o mais comum, mas é o meu pai.
Ele sorriu e o abracei.
Subi pro meu quarto, tirei meu sapato, o jeans e me enfiei no meio das cobertas.
No dia seguinte, acordei e estava nevando de leve.
Me troquei com roupas mais quentes, touca e uma bota aveludada.
Desci e Billy ainda não havia acordado. Então esquentei leite e fiz panquecas.
5 minutos depois a mesa já estava arrumada.
- Hm, que cheiro bom - Billy se sentou a mesa.
Me sentei também e comemos.
- Tá pronta ?
- Sim.
Fomos pra casa de Bruce.
A cidade estava coberta de neve. Chegamos ao destino.
Quem nos recebeu foi Pattie que logo chamou Justin.
- Oi, bom dia.
Só sorri.
- Justin, eu to... - Billy ia dizendo, mas como sempre tem a "estraga prazer".
- Oi, to atrasada, né ? - Isabelle se pôs ao lado de Justin.
- Como eu ia dizendo, cuida dela por mim e sem segundas intenções.
- Pai ! - chamei sua atenção.
- Tudo bem - ele beijou minha testa - vou pescar com Bruce, até mais tarde.
- Até.
Me despedi dele e encarei o chão.
- Justin, aqui a chave do meu carro e por favor, tenta não ser multado. (eu tinha que colocar isso, só as beliebers de nível 4569549589 pra entender) - Pattie estendeu as chaves.
- Mãe ! - ele fez como eu faço com o Billy.
Pattie o abraçou. E entramos no carro.
Isabelle foi na frente com Justin enquanto eu fui no banco de trás.
Não basta ter um encosto, tenho que pagar vela ?
No caminho fiquei em silêncio, mas Isabelle tentava chamar a atenção de Justin e ele sempre ficava sério.
- An...não querendo e já interrompendo, onde está nos levando ? - perguntei sem olhar pra ele.
- Esqui, gosta ?
- E-E-E-squi ? - Isabelle gaguejou.
Justin deu um sorriso de canto.
- É radical demais pra você Isabelle ?
Ela estava ficando pálida, se já não era.
- Eu...tenho medo - ela engoliu em seco.
Justin riu e...eu também.
Chegamos lá e descemos.
- Não quer tentar ? - Justin tentou encorajá-la.
- Não mesmo.
O cara nos colocou o equipamento e nos deu os acessórios.
- Gosta mesmo disso ?
- Bom... não é o meu esporte preferido.
Ele sorriu. Mas esse sim é o meu sorriso preferido.
Saímos da cabine.
- Pronta ?
- Com certeza.
Ele se ajeitou e foi. Fui logo atrás.
Deslizei bem rápido, o alcançando.
Admito: ele é bom nisso e não parava de me olhar.
Fui mais rápido o passando.
O vento estava forte - devido a velocidade - e quase arrancava minha pele.
Desviei todos os picos. Justin conseguiu me alcançar, chegando mais perto de mim.
- Você é rápida.
- E você lento.
- Isabelle não sabe o que tá perdendo - é claro que não, e ele tinha que colocar o nome da piriguete no meio.
- Hey, CUIDADO - Justin gritou e me assustei. Olhei pra frente e tinha uma árvore, consegui desviar, mas perdi um de meus bâtons.
- DROGA !
Eu estava perdendo o equilíbrio.
Ele soltou o dele também, não entendi o que ele iria fazer.
- Vem cá. Segura minha mão - Justin estendeu seu braço e consegui agarrar.
Meu equilíbrio voltou, mas ficou difícil de desviar das coisas.
- Era pra ser divertido - gritei pra ele.
- E está sendo - rimos.
Depois ficamos sérios, encarando um ao outro.
- Você é legal - sorri pra ele, ele retribuiu.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 3
Ela tem olhos verdes e cabelos loiros escuros.
- Gente, essa é Isabelle, nossa vizinha.
Tá explicado, mas não tenho certeza se é só "amiga".
Diane nos serviu e fiquei encarando meu prato. Não fui com a cara dela, não sei porque mas algo nela me incomoda.
Pattie - como sempre - puxou assunto. Só os adultos ficaram conversando, enquanto Isabelle e Justin cochichavam. Me senti estranha, tipo "sobrando". Não me encaixo nesse lugar, isso não é pra mim, não mesmo.
Olhei pro Justin rapidamente e notei que ele estava me encarando e Isabelle tentando chamar a atenção dele.
- A Emmily tá tão calada - Pattie interrompeu o assunto deles.
Sorri pra ela.
- Você conhece Stratford ?
- Ah... faz muito tempo que eu não venho aqui, então.
- Justin pode te mostrar a cidade, ele é um ótimo guia turístico.
Olhei pra ele e estava sério.
- Pattie, não precisa.
- Você acompanha , né Justin ?
Ele concordou com a cabeça.
- Eu posso ir também, fazer compania - Isabela entrou no assunto. Agora que eu não quero mesmo.
- Pattie, eu tenho meu pai e...
- Pode ir querida, ter gente da sua idade ao seu lado é muito melhor do que um velho chato que nem eu.
- Pai...
- To errado ?
Nem respondi.
- Bom, Emmily, Justin não tem planos pra essa semana, né ? - ela se virou pra ele.
Ele afirmou.
- Ela vai sim.
- Pai, eu posso decidir por mim.
Olhei pra Isabelle e ela tentava esconder sua vitória.
- Quer saber ? eu aceito, Pattie. Seria bom sair mais essas férias.
Isabelle ficou séria.
Pattie sorriu e se não me engano, Justin também.
Terminamos o jantar e todos - menos eu - ainda batiam papo.
- Pai, quero ir embora - sussurrei pra ele.
- Bom, eu e Emmy já vamos. Diane esse frango estava uma delícia.
- Já vai ? tá cedo.
- Emmily chegou hoje e deve estava cansado, por mim eu ficava.
- Obrigada pai - falei entredentes, ironicamente.
Billy se despediu de todos e eu também - menos de Justin e Isabelle.
- Hey - falando nele - vem cá - Justin segurou meu braço.
-Aí.
- Desculpa - ele soltou - quer mesmo sair comigo ?
- An, sair ? você só vai me fazer compania.
- Eu também - Isabelle pôs a mão no ombro de Justin.
Revirei os olhos.
- Tchau - despedi de Justin e virei as costas.
Escutei um "mau educada" da mocreia.
Nem me importei e acompanhei Billy.
Voltando pra casa, Billy não deixou de comentar:
- E o que achou deles ?
- A família é simpática - lógico que na "família" não inclui Isabelle.
- Sabe Emmy, sempre achei Justin, um bom garoto e agora ele tem essa amiga - até ele reparou.
- Onde quer chegar ?
- Bem, quero dizer...se você for rápida, eu acho que...
- Pai...
- Emmy, eu apoio que você....namore....ele.
______________________________________________
Perdão pelo post pequeno, estão gostando ?
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Home This Christmas
sábado, 17 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 2
Chegamos em casa e meu pai me ajudou com as malas.
A casa não era grande, mas continha 2 andares.
A casa não era grande, mas continha 2 andares.
Meu quarto era no andar de cima, então Billy me alertou pra ter cuidado com as escadas.
- Querida, eu coloquei cortinas na janela e tem toalhas e lençóis no guarda-roupa.
- Tá.
- Tudo bem – ele saiu do quarto e me deixou refletir a tosca idéia de vim morar aqui.
O quarto – como a casa – não era muito espaçoso, mas é bem confortável. Tinha uma escrivaninha com cadernos e livros. Uma cama de casal...enfim, tudo o que um quarto pode suportar.
Olhei pela janela e a neve começava a se formar. Estamos a uma semana do natal, e não quero nem saber como isso vai ficar.
Guardei minhas roupas e tomei um banho – pra minha sorte a água estava em uma temperatura agradável.
Coloquei uma roupa quente e desci até a cozinha.
- Essa casa não mudou nada – reparei a decoração.
- Nem você.
- Pai, eu cresci.
- Pra mim você sempre vai ser um bebê.
Rimos.
- O que tá fazendo ?
- Omelete.
- No almoço?
Ele fez cara de “e daí ?”
Abri os armários procurando comida de verdade.
- Você sabe que é um super mercado ?
- É, eu sei, mas não estou acostumado com uma filha “exigente” em casa.
- Pai, você se alimenta assim ? como tá a sua pressão ?
Achei um pacote de macarrão no fundo de um armário.
- Enquanto eu estiver aqui, me deixa cozinhar, ok ?
- Ok – ele largou a panela e abaixou o fogo.
- Ótimo.
Depois do almoço fiquei jogando vídeo game com o meu pai. Venci ele em todos, é claro.
- Filha, mais tarde vamos à casa do Bruce.
- Isso é necessário ?
- Claro, não posso te manter em casa dessa maneira, aliás, você precisa fazer amigos.
- Amigos – sussurrei.
A tarde passou calma. Billy ficou roncando no sofá, enquanto eu escrevia em email pra minha mãe.
Mãe,
Espero que esteja sobrevivendo aí,
Aqui faz muito frio, não sei o quanto vou agüentar. Escolhi a pior estação pra vim. Mas não me arrependo, acho que está fazendo bem pro Billy.
Não se preocupe, vou ficar bem.
Te Amo,
Emmy.
Fechei o notebook e decidi ir a um supermercado, antes que meu pai me faça engordar 50 kg.
Escrevi um bilhete avisando onde estava.
Voltei pra casa e ele já havia acordado.
- Fiquei preocupado.
- Não precisa mias, agora tem “comida de verdade”.
Ele riu.
- O que ?
- Você tá parecendo minha mãe.
Rimos.
Ás 18 horas, vesti uma calça jeans, uma blusa lilás simples, botas e uma blusa de frio por cima.
Peguei mais uma blusa, não sei quanto frio vou sentir.
Desci e Billy já estava pronto.
- Vamos ?
Concordei.
Entramos em seu carro e partimos.
Ficamos o caminho inteiro, em silêncio. Chegamos lá e fomos recebidos por Pattie, filha do Bruce. Conheci também Diane.
Eles são muito simpáticos e ainda bem que Billy estava em boas mãos.
Meu pai e Bruce ficaram conversando sobre pescaria. Enquanto Diane estava na cozinha, Pattie me fez compania.
- Então querida, como é Detroit ?
- Ah, é incrível, mas já to acostumada com tudo isso.
- Hm, Justin se formou lá, e voltou pro natal, mas dessa vez ele vai ficar.
- Justin é seu filho ?
- Sim, ele me contou que te conheceu no avião.
Sorri meio tímida pra ela. O sorriso de Pattie é contagiante. Mas fiquei meio constrangida por isso.
- O jantar tá pronto – Diane nos chamou.
- Vou chamar Justin – Pattie se levantou.
Fomos pra sala de jantar.
Depois que Diane colocou os pratos na mesa, ouvi passos e risadas se aproximando.
- Oi pessoal – Justin disse se sentando.
- Oi – uma garota que estava com ele, se entrou ao seu lado. A pergunta é “quem é ela ?”
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Home This Christmas - Capítulo 1
Como começar a contar uma história de natal ? Sei que ela contém viscos, castanhas e tudo mais, dizem que há uma lenda escandinava que diz que duas pessoas que se encontram de baixo de visco devem se beijar para celebrar com amor a ressurreição de Balder. Aconteceu, uma festa em que todos os deuses atiravam toda sorte de coisas em Balder, as quais sempre se desviavam de seu alvo. Havia um, porém, que não participava da brincadeira,Hodr (ou Hod), irmão cego de Balder. Loki, disfarçado, perguntou a Hod por que ele também não participava, e este respondeu que não sabia em que direção atirar. Aceitando a sugestão de Loki, Hod atira uma flecha feita de um ramo de visco no coração de Balder, que no mesmo instante cai morto. Deve ser por isso que uma homem e uma mulher que estiverem embaixo do visco devem se beijar. Ou mais ou menos isso. Enfim...
- Hey, viajou moça ? - alguém estralou os dedos.
- Ah, oi.
- Em que estava pensando ?
- Nada importante.
- Hm, quer um ? - ele estendeu um saco de batatas pra mim.
- Não obrigada. É...eu te conheço ?
- Desculpa, sou Justin e você ?
- Emmily.
- Prazer em te conhecer.
Só balancei a cabeça, que estava doendo muito. Faltam 20 minutos pro meu voo.
Estou indo passar as férias com o meu pai em Stratford, é uma pequena cidade do Canadá de 29. 676 habitantes. Ele ainda insiste que eu vá como se eu ainda tivesse 12 anos, mas dessa vez ele não pediu, eu quis ir por vontade própria. Me afastei demais do meu pai esses últimos anos, não quero que a única lembrança que ele tenha de mim é meu aniversário de 14 anos, na casa da mamãe. Eu só queria que dessa vez desse tudo certo.
Passou os 20 minutos e entrei no avião, nem olhei pra ver quem era meu parceiro de viagem, só coloquei o cinto e virei pro lado. Seria uma longa viagem então dormi.
Acordei com o barulho das pessoas saindo do avião. Isso significa que metade da viagem está completa, estamos em Ottawa indo pra Stratford, creio que não vá demorar muito.
Olhei pro lado e meu parceiro havia saído, não acho que ele desceu em Ottawa, suas coias ainda estavam no banco. Não demorou muito e ele voltou.
Aquele rosto era familiar. Claro, foi o garoto que me ofereceu batatas na fila do check-in.
Ele sorriu pra mim, mas não disse nada. Coloquei meus fones e fechei os olhos.
- Hey...Emmily...Emmily....acorda, já chegamos !! - ouvi sussurros.
Abri os olhos bem devagar, tentando lembrar de onde eu estava.
- Você dormiu a viagem inteira, não consegui pregar o olho.
- Ann....obrigada, já estamos em Stratford ? - olhei pela janela.
- Sim - ele riu.
- O que foi ?
- Nada - ele parou de rir, sorrindo. Admito, o sorriso dele é raro, e lindo.
- Você vai ficar em Stratford, ou vai seguir pra Toronto ?
- Eu moro em Stratford.
- Hum.
Pegamos nossas coisas no suporte de cima e descemos do avião.
Justin - acho que era assim que ele se chamava - me acompanhou até a area de desembarque. Pegamos nossas malas e fomos pra parte de táxis.
- Então....Emmily, foi legal te conhecer, quer dividir um táxi ?
- Não, meu pai vem me buscar.
- Ok, nos vemos de novo ?
- Mas...é que....você ainda é estranho pra mim.
Ele abaixou a cabeça.
- EMMY !! - alguém me chamou, virei pra trás e era meu pai.
- Oi pai - o abracei.
- Oi filha e nossa....você tá grande, seu cabelo está mais escuro e mais bronzeada....
- Pai... - chamei sua atenção, meio envergonhada.
Ele olhou pra Justin, entendendo tudo.
- Espera, você é Justin Bieber, neto do Bruce ?
- Sim.
- Bruce me falou muito de você, acho que não lembra de mim, eu te peguei no colo quando você era bebê.
- Você é ... Billy Moore ?
- Sim. E essa é minha filha Emmily, vocês já se conhecem ?
- Não - disse antes que Justin arruinasse minhas férias com meu pai fazendo várias perguntas.
- Hm...- meu pai desconfiou - então tá, mande abraços pra Bruce e Diana - meu pai colocou uma mão no meu ombro e acenou pra Justin.
- Mando sim, tchau, e tchau - ele sussurrou pra mim.
- Tchau - fiz o mesmo.
Entramos no velho carro do meu pai e fomos pra casa.
O caminho inteiro ficamos em silêncio, meu pai não era de conversar muito, o que não me incomodava, pois meus pensamentos estavam longe...
- Hey, viajou moça ? - alguém estralou os dedos.
- Ah, oi.
- Em que estava pensando ?
- Nada importante.
- Hm, quer um ? - ele estendeu um saco de batatas pra mim.
- Não obrigada. É...eu te conheço ?
- Desculpa, sou Justin e você ?
- Emmily.
- Prazer em te conhecer.
Só balancei a cabeça, que estava doendo muito. Faltam 20 minutos pro meu voo.
Estou indo passar as férias com o meu pai em Stratford, é uma pequena cidade do Canadá de 29. 676 habitantes. Ele ainda insiste que eu vá como se eu ainda tivesse 12 anos, mas dessa vez ele não pediu, eu quis ir por vontade própria. Me afastei demais do meu pai esses últimos anos, não quero que a única lembrança que ele tenha de mim é meu aniversário de 14 anos, na casa da mamãe. Eu só queria que dessa vez desse tudo certo.
Passou os 20 minutos e entrei no avião, nem olhei pra ver quem era meu parceiro de viagem, só coloquei o cinto e virei pro lado. Seria uma longa viagem então dormi.
Acordei com o barulho das pessoas saindo do avião. Isso significa que metade da viagem está completa, estamos em Ottawa indo pra Stratford, creio que não vá demorar muito.
Olhei pro lado e meu parceiro havia saído, não acho que ele desceu em Ottawa, suas coias ainda estavam no banco. Não demorou muito e ele voltou.
Aquele rosto era familiar. Claro, foi o garoto que me ofereceu batatas na fila do check-in.
Ele sorriu pra mim, mas não disse nada. Coloquei meus fones e fechei os olhos.
- Hey...Emmily...Emmily....acorda, já chegamos !! - ouvi sussurros.
Abri os olhos bem devagar, tentando lembrar de onde eu estava.
- Você dormiu a viagem inteira, não consegui pregar o olho.
- Ann....obrigada, já estamos em Stratford ? - olhei pela janela.
- Sim - ele riu.
- O que foi ?
- Nada - ele parou de rir, sorrindo. Admito, o sorriso dele é raro, e lindo.
- Você vai ficar em Stratford, ou vai seguir pra Toronto ?
- Eu moro em Stratford.
- Hum.
Pegamos nossas coisas no suporte de cima e descemos do avião.
Justin - acho que era assim que ele se chamava - me acompanhou até a area de desembarque. Pegamos nossas malas e fomos pra parte de táxis.
- Então....Emmily, foi legal te conhecer, quer dividir um táxi ?
- Não, meu pai vem me buscar.
- Ok, nos vemos de novo ?
- Mas...é que....você ainda é estranho pra mim.
Ele abaixou a cabeça.
- EMMY !! - alguém me chamou, virei pra trás e era meu pai.
- Oi pai - o abracei.
- Oi filha e nossa....você tá grande, seu cabelo está mais escuro e mais bronzeada....
- Pai... - chamei sua atenção, meio envergonhada.
Ele olhou pra Justin, entendendo tudo.
- Espera, você é Justin Bieber, neto do Bruce ?
- Sim.
- Bruce me falou muito de você, acho que não lembra de mim, eu te peguei no colo quando você era bebê.
- Você é ... Billy Moore ?
- Sim. E essa é minha filha Emmily, vocês já se conhecem ?
- Não - disse antes que Justin arruinasse minhas férias com meu pai fazendo várias perguntas.
- Hm...- meu pai desconfiou - então tá, mande abraços pra Bruce e Diana - meu pai colocou uma mão no meu ombro e acenou pra Justin.
- Mando sim, tchau, e tchau - ele sussurrou pra mim.
- Tchau - fiz o mesmo.
Entramos no velho carro do meu pai e fomos pra casa.
O caminho inteiro ficamos em silêncio, meu pai não era de conversar muito, o que não me incomodava, pois meus pensamentos estavam longe...
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Emmily Moore foi morar com seu pai que não via á 3 anos, em Stratford, no Canadá. Em vários momentos Emmy esbarra em Justin (que nessa fanfic, NÃO É FAMOSO). Justin é neto do melhor amigo do pai de Emmily, e assim se conhecem melhor, mas esses dois juntos só gera confusão. E pra piorar despertam uma grande paixão que acaba os separando no natal.
Personagens:
Emmily Moore, 17 anos, estadunidense
Justin Bieber, 18 anos, canadense
Billy Moore, 42 anos, canadense
Bruce Dale (não sei a idade do vovô Bru :/ ), canadense
Isabelle Yac, 16 anos, estadunidense
Pattie Mallete, 37 anos, canadense
Novos personagens surgiram durante a história
Classificação
+ 14 (as partes HOTs serão avisadas)
Categoria
Romance, Drama, comédia
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Just Like The Movies ( Eu te amo ) Capítulo 27 - FINAL
- Vou pra onde já devia ter ido.
- Não vai não.
- Claro que sim.
- Você não pode fazer isso.
- E porque não ?
- Não pode me deixar.
- Posso tanto, que já estou fazendo.
Fechei minha mala.
- Eu não permito.
Respirei fundo e ri na cara dela.
- Você não tem que permitir nada, Marlie. Nunca pôde. Você só mandou em mim, porque eu ingênua, deixei. E vou de cabeça erguida. Já decidi e ninguém vai me impedir.
- Adeus Marlie, até nunca mais.
Flash Back ON
- Você tá chorando – ela disse quando eu deixei uma lágrima cair – ah, não bebê, não chora.
A abracei forte.
- Obrigado.
- Mas, pelo o que ?
- Por que me faz feliz.
Sorrimos.
Flash Back OFF
- Porque tá chorando ?
Ela não me respondeu.
POV Melanie
Eu queria poupar aquele momento de palavras minhas, eu só queria ouvir a voz dele. Eu queria ele pra mim. Senti mais lágrimas escorrendo do meu rosto.
- Repete - pedi.
- O que ?
- O que você disse.
- Eu te amo ?
Suspirei.
- Eu te amo - ele sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.
- Eu te amo mais.
Ele beijou minha testa.
- Melanie, eu nunca mais vou te deixar dessa maneira. Eu quero você perto de mim, todos os dias. Eu quero minha Cinderela do meu lado, quando eu estiver velhinho e banguelo. Quero que seja minha....minha pequena. Dessa vez prometo que vou te proteger, vou cuidar de você.
Ele segurou meu rosto entre as mãos. Fechei meus olhos.
Eu sabia que ele estava falando a verdade, eu sabia que dessa vez tudo seria...just like the movies.
He put it on me I put it on
Like there was nothing wrong
It didn't fit
It wasn't right
Wasn't just the size
They say you know
When you know
I don't know
I didn't feel
The fairytale feeling, no
Am I a stupid girl
For even dreaming that I could
If it's not like the movies
That's how it should be yeah
When he's the one
I'll come undone
And my world will stop spinning
And that's just the beginning yeah
Snow white said when I was young
"One day my prince will come"
So I wait for that date
They say it's hard to meet your match
Find my better half
So we make perfect shapes
If stars don't align
If it doesn't stop time
If you can't see the sign
Wait for it
One hundred percent
With every penny spent
He'll be the one that
Finishes your sentences
If it's not like the movies
That's how it should be
When he's the one
He'll come undone
And my world will stop spinning
And that's just the beginning
'Cause I know you're out there
And you're, you're looking for me
It's a crazy idea that you were made
Perfectly for me you'll see
Just like the movies
That's how it will be
Cinematic and dramatic with the perfect ending
It's not like the movies
But that's how it should be
When he's the one
You'll come undone
And your world will stop spinning
And it's just the beginning
FIM !
- Não vai não.
- Claro que sim.
- Você não pode fazer isso.
- E porque não ?
- Não pode me deixar.
- Posso tanto, que já estou fazendo.
Fechei minha mala.
- Eu não permito.
Respirei fundo e ri na cara dela.
- Você não tem que permitir nada, Marlie. Nunca pôde. Você só mandou em mim, porque eu ingênua, deixei. E vou de cabeça erguida. Já decidi e ninguém vai me impedir.
- Adeus Marlie, até nunca mais.
- Não, Melanie – ela implorou – não pode fazer isso – se ajoelhou e agarrou minha perna.
Tirei suas mãos de mim e sai dali.
Senti um alívio, senti que agora estou vivendo. É como um bebê que acabou de nascer.
Charlie me levou até o aeroporto.
- Adeus Califórnia.
POV Justin
“O amor não conhece sua própria intensidade até a hora da separação”. É isso que disse Khalil Gilbran.
- Justin, acorda – Scooter estralou os dedos.
- Desculpa.
- Você tem que vê-la, você tá péssimo, cara.
- Tá tão na cara assim ?
Ele concordou.
- Você não pode ficar assim te que achar outra garota, sei lá.
- Não é assim que as coisas funcionam, Scooter, não é tão fácil esquecer quando se ama.
- Você a ama ?
- Mais do que tudo.
Scooter suspirou e colocou sua mão em meu ombro.
POV Melanie
Chegando a Atlanta, pedi pro taxista me levar até a gravadora de Justin. É lógico que ele sabia qual era.
Vi várias pessoas saindo de lá, não sei se ele estaria lá, afinal está de noite.
Fui até a porta e suspirei.
- Perdão senhorita, mas você tem autorização pra entrar aqui ?
Uma mulher alta e gorda me barrou.
- Ah... mas...
- Desculpe, mas você não pode entrar.
- Eu sou a namorada de Justin Bieber.
Ela riu.
- Todas dizem isso.
É claro, como pude me esquecer que Justin Bieber é o garoto mais desejado do mundo ?
Virei as costas e sentei no banco que tinha na frente.
Justin pode ter a mulher que quiser, porque me escolheria ? Nem eu me escolheria.
“ Eles dizem que você sabe e quando você sabe, eu não sei. Eu não senti, a sensação de conto de fadas, não. Eu sou uma garota estúpida? Por sonhar que eu poderia?”
POV Justin
-Justin, Carin vai te levar pra casa.
- Ok.
- Vem cá, senhor emburrado – Carin segurou minha mão e saímos do estúdio com Kenny.
POV Melanie
Ouvi a porta do estúdio sendo aberta e claro foi Justin que saiu de lá.... Mas meu sorriso se desmanchou quando vi a garota que estava com ele, e de mãos dadas. Não vi muito bem quem era, pois ela estava de touca.
Justin estava com....outra. Não queria nem pensar, minha vontade era de pular no pescoço dela e arrancar os cabelos do Bieber fio por fio, mas eu estava machucada demais pra isso.
POV Justin
Eu, Carin e Kenny entramos na van.
- Justin, aquela não é Melanie ? – Carin apontou pra uma garota que olhava pra van com os olhos cheios de lágrimas.
- Se parece... Mas Melanie não está aqui.
- E como você tem certeza ?
A garota se levantou e saiu correndo.
- Não é ela, não pode ser.
Ela correu mais.
- Martin, siga aquela garota.
POV Melanie
Dobrei a esquina em esperança de achar um táxi livre.
- Hey – ouvi alguém dizer.
Entrei em uma rua sem saída, onde só dava pra ver muros e grades. Aquele lugar me deu medo.
- Melanie ? – eu conhecia aquela voz, mas estava de noite – Mel, é você ?
- Vai embora.
Tentei achar uma saída.
- Melanie !
- Vai embora!
- Porque ? e o que você tá fazendo aqui ? Você não me disse que...
- Marlie mentiu pra mim, não sei por que, mas todo mundo mente pra mim.
- Como assim ? Espera, você acha que menti pra você ?
Fiquei em silêncio, ouvi passos dele.
Justin me achou e segurou minhas mãos.
- Melanie, eu nunca mentiria pra você, eu te amo – quando ele disse isso, meu coração bateu mais forte, ele nunca dissera isso pra mim.
Continuei em silêncio, ele me abraçou me apertando contra seu peito. Sentir o corpo dele, é a melhor coisa do mundo. Comecei a chorar.
POV Justin
Ouvi seu choro.
- Você tá chorando – ela disse quando eu deixei uma lágrima cair – ah, não bebê, não chora.
A abracei forte.
- Obrigado.
- Mas, pelo o que ?
- Por que me faz feliz.
Sorrimos.
Flash Back OFF
- Porque tá chorando ?
Ela não me respondeu.
POV Melanie
Eu queria poupar aquele momento de palavras minhas, eu só queria ouvir a voz dele. Eu queria ele pra mim. Senti mais lágrimas escorrendo do meu rosto.
- Repete - pedi.
- O que ?
- O que você disse.
- Eu te amo ?
Suspirei.
- Eu te amo - ele sussurrou no meu ouvido me fazendo arrepiar.
- Eu te amo mais.
Ele beijou minha testa.
- Melanie, eu nunca mais vou te deixar dessa maneira. Eu quero você perto de mim, todos os dias. Eu quero minha Cinderela do meu lado, quando eu estiver velhinho e banguelo. Quero que seja minha....minha pequena. Dessa vez prometo que vou te proteger, vou cuidar de você.
Ele segurou meu rosto entre as mãos. Fechei meus olhos.
Eu sabia que ele estava falando a verdade, eu sabia que dessa vez tudo seria...just like the movies.
He put it on me I put it on
Like there was nothing wrong
It didn't fit
It wasn't right
Wasn't just the size
They say you know
When you know
I don't know
I didn't feel
The fairytale feeling, no
Am I a stupid girl
For even dreaming that I could
If it's not like the movies
That's how it should be yeah
When he's the one
I'll come undone
And my world will stop spinning
And that's just the beginning yeah
Snow white said when I was young
"One day my prince will come"
So I wait for that date
They say it's hard to meet your match
Find my better half
So we make perfect shapes
If stars don't align
If it doesn't stop time
If you can't see the sign
Wait for it
One hundred percent
With every penny spent
He'll be the one that
Finishes your sentences
If it's not like the movies
That's how it should be
When he's the one
He'll come undone
And my world will stop spinning
And that's just the beginning
'Cause I know you're out there
And you're, you're looking for me
It's a crazy idea that you were made
Perfectly for me you'll see
Just like the movies
That's how it will be
Cinematic and dramatic with the perfect ending
It's not like the movies
But that's how it should be
When he's the one
You'll come undone
And your world will stop spinning
And it's just the beginning
FIM !
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Just Like The Movies
Just Like The Movies (Flash Back's) Capítulo 26
Subi pro meu quarto e me joguei na cama. Afundei meu rosto em um travesseiro e chorei até não sobrar uma lágrima.
Eu estava certa de 3 coisas: 1º Justin iria embora sem mim. 2º teria que agüentar Marlie, Alexia e Abbie por mais um ano e 3º não sei qual das alternativas anteriores é pior.
Meu celular tocou.
Melanie: Justin ?
Justin: Porque…tá triste?
Melanie: É que....não passei no teste.
Justin: Não ? Mas e agora ? Daqui á 1 hora vou embarcar.
Respirei fundo.
Melanie: Justin...é eu sei que não tá fazendo isso por querer, foi legal tudo o que aconteceu e... – comecei a chorar – você vai ter que ir sem mim, eu gosto muito de você e saber o quão foi especial já fico feliz. Vou me lembrar desses dias pro resto da minha vida.
Ele não disse nada, mas eu sabia que ele estava lá. Eu ouvia respiração dele.
Melanie: Obrigada, por me fazer feliz.
Desliguei o telefone, não queria nos torturar mais.
Deitei na cama e fiquei por lá...chorando.
POV Justin
- Vamos, Justin – Scooter me apressou.
Fechei a porta do apartamento e fomos pro aeroporto.
- Adeus Califórnia – Alfredo suspirou.
- Adeus Mel – fiz o mesmo.
Doía-me só de pensar: Melanie está desprotegida, e ela tem um motivo pra chorar e agora... NÃO JUSTIN, não pense nisso. Que idiota eu sou. Se eu não tivesse vindo pra cá, ela nem eu estaríamos tristes agora. Mas eu não a conheceria e odiaria mais ainda a Califórnia.
Partimos de São Francisco á Atlanta, seria uma viagem longa.
POV Melanie
2 horas se passaram. A eternidade pra mim.
Flash Back ON
- Isso é ridículo elas sabem que não são elas.POV Melanie
2 horas se passaram. A eternidade pra mim.
Flash Back ON
- Elas querem ele.
- Como se isso não fosse o óbvio - bufei.
- E Ashley tá no meio - reparei a presença de Sabrina.
- Ashley - eu disse com raiva.
- O que ela fez dessa vez ?
- An...nada.
- Mel...
- Nada mesmo. É que... hoje escutei uma conversa entre Justin e uns caras no salão.
- E ?
- Justin descreveu uma cena, em que uma garota dançava.
- E essa garota é você ?
- Não. Ashley.
- Ele a imaginou ?
- Sim, eu acho. Afinal ele gosta dela.
- E você dele.
- O que ? você pirou. Eu ? gostar daquele loirinho metido ?
- Sim.
Fiz cara feia pra ele.
Flash Back OFF
Loirinho metido. Não ele não é, não metido. Charlie tinha razão, Charlie sempre tem razão. Charlie !
Peguei meu celular e liguei pra ele; deu fora de area. Liguei pra Sabrina e deu a mesma coisa. "Droga!"
Me lembrei de mais coisas que Charlie disse.
Flash Back ON
[...]
- O pai dela quer que ela curse a faculdade de lá.
- E isso não é bom ?
- Ela vai se distanciar de mim.
- Que chato. E o que vocês conversaram ?
- Eu disse pra ela "você pode ir, mas não vamos nos ver e então temos que terminar".
- E ela ?
- Ela tá pensando. Eu quero que ela vá, é o futuro dela, ela sempre esperou por isso e não é justo eu atrapalhar.
Sentei do lado dele.
- E porque você não vai com ela ?
- Como ? A minha mãe é super protetora, ela não deixaria eu ir assim.
- Tenta uma bolsa, aí você vai ter um motivo.
- É uma boa, vou pensar nisso. Mas e você recebeu os resultados da escola de Artes ?
- Não, ainda não.
- Você vai conseguir, você tem talento.
Flash Back OFF
Claro "continue tentando" foi o que meu pai vivia me dizendo. Justin é a minha vida agora e eu não vou desistir, não tão fácil.
POV Justin
- Altanta, chegamos - Alfredo se animou descendo da van - não vem Justin ?
- Vou pra casa.
- Ok, fica melhor irmãozinho.
Fui pra casa e tomei um banho quente. Me joguei na cama e fiquei olhando pra foto de Melanie.
Flash Back ON
Ela saiu e fiquei olhando pro quadro de fotos dela. Se eu pegar uma foto....não, não Justin, ela vai notar. E se não ? Peguei a fotinha de bebê e guardei com carinho no bolso.
- Justin...-ela entrou no quarto e me olhou estranho, mas não se importou.
Flash Back OFF
- Minha pequena - abracei a foto - queria te ter nos meus braços de novo. Queria que você estivesse aqui, comigo.
POV Melanie
Fui de patins pra casa do Charlie, a mãe dele me recebeu e me disse que ele havia ido pra minha casa.
- Mas como ? Nem o encontrei pelo caminho.
- Desculpa, Melanie.
Ela acenou e sai de lá.
Fui pra casa com a esperança de encontrar Charlie lá.
Fiquei feliz de ver a van de Charlie estacionada nos fundos.
- Hey, Mel – ele veio com um sorriso enorme me abraçar.
- Charlie, quanto tempo, você nem me avisou que tinha ido viajar, você tá de ...bigode ?
- Você é doida.
- Mas me conta como foi, passou ?
Ele fez cara de triste, mas depois sorriu e começou a pular.
- Passei, PASSEI.
- Ai meu Deus, Charlie, que ótimo, fico feliz por você.
- E você já ficou sabendo ?
- Do que ?
- Do teste da Escola de Artes.
- Fiquei.
- E por que não tá animada ?
- Porque estaria ?
- Porque você passou.
- Ele foi sem mim e ..... O QUE ? – arregalei os olhos.
- É, foi o que me disseram.
- Mas....como ? Marlie me disse...
- Você ainda acredita na Marlie ?
Flash Back On
Cheguei na sala e ouvi Marlie conversando no telefone....
- Sabe, ela tá doente e não creio que tenha disposição pra viajar...hm...catapora...pois é, coitadinha... – Marlie revirou os olhos, desligou o telefone e resmungou.
Doente ? quem estaria doente ? será Alexia ou Abbie ? estranho...
Flash Back OFF
- Não era Alexia, nem Abbie, ela falava de mim e não estou com catapora.... AI MEU DEUS, então...eu PASSEI, PASSEI, AAAAAAAAAAAAAAA, não to acreditando Charlie.
Pulei nele.
- Você acreditou na Marlie e ainda o deixou ir embora ? Cade você Melanie ?
Entrei em casa, indo pro meu quarto.
- O que vai fazer ?
- Seguir meus sonhos. Vou pra Geórgia.
Arrumei uma mala, colocando tudo dentro.
- Deu certo, Charlie ?
Ele ainda falava no celular.
- Consegui uma passagem pras 20 horas.
- Ótimo.
- Tem certeza ?
- Nunca tive tanta certeza.
- Essa sim é você.
- Charlie, pega pra mim...
- ONDE VOCÊ PENSA QUE VAI ?
Marlie entrou no quarto.
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Hey, babies, essa fanfic tá acabando, na verdade só falta 1 capítulo, e postarei amanhã, mas se tiver comentários, posto ainda hoje, então vai por vocês. Já viram o novo design né ? o que acharam ? e ah, não fiz isso a toa, sabem que a cada fanfic mudo de tema, depois dessa fic, postarei uma de Natal. Beijos&Mordidas. COMENTEM E SIGAM O BLOG, É IMPORTANTE PRA MIM "" LOVE ALL
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Just Like The Movies
domingo, 11 de dezembro de 2011
Just Like The Movies ( Medo ) Capítulo 25
Fui pro estacionamento e encontrei Sabrina lá.
- Oi Mel.
- Oi - notei uma coisa. Como pude me esquecer ? - cade o Charlie ?
- Ele viajou, não te contou ?
- Acho que não.
- Ele foi pra Atlanta pra fazer um teste na universidade de lá, se ele passar vai ser mais fácil da gente ficar junto.
- Ah, tomara que ele passe, eu to torcendo, e ele volta que dia ?
- Amanhã.
- Quero saber notícias.
- Ok.
Nos despedimos e Justin me levou pra almoçar, eu disse pra ele passar o resto do dia comigo, mas ele estava ocupado, então ele me levou pra casa.
POV Justin
- Mas como assim Allison ? Eu não posso, não agora.
- E porque não ?
- Eu tenho a Melanie e..
- Justin - ela tentou me acalmar, colocando uma mão no meu ombro - diz pra ela que você vai voltar.
Neguei.
- Porque ?
- Eu prometi cuidar dela, proteger ela....-suspirei.
POV Melanie
Tomei um banho e fiz janta. Comi e fui assistir TV. Em todos os canais passava jornal ou novela, deixei rodar um filme que já estava no DVD. Parecia ser de terror, faz um bom tempo que não vejo um filme de terror.
Aquilo já tava me dando medo, mas eu não parava de assistir. A casa um silêncio e escura. Com certeza eu estava com medo. O assassino estava prestes a matar a garota, e eu estava na expectativa que ela visse e saísse correndo, mas só se ouvia aquele som de suspense.
Agarrei um travesseiro e...
TRIN DON (é a campanhia, oks ?)
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Me assustei. Meu coração quase saiu pela boca.
Fui atender e quando vi quem era, o abracei bem forte.
FanFictions - Brenda: tá ai baby, vou ver se posto mais vezes na semana, já que to QUASE de férias!!
___________________________________________________________
Sei que não to sendo a melhor escritora do mundo, mas to tentando escrever muito, pra postar o melhor pra vocês. Essa fic tá acabando.... então depois dessa VOCÊS QUEREM UMA FIC DE NATAL ? 1bj
- Oi Mel.
- Oi - notei uma coisa. Como pude me esquecer ? - cade o Charlie ?
- Ele viajou, não te contou ?
- Acho que não.
- Ele foi pra Atlanta pra fazer um teste na universidade de lá, se ele passar vai ser mais fácil da gente ficar junto.
- Ah, tomara que ele passe, eu to torcendo, e ele volta que dia ?
- Amanhã.
- Quero saber notícias.
- Ok.
Nos despedimos e Justin me levou pra almoçar, eu disse pra ele passar o resto do dia comigo, mas ele estava ocupado, então ele me levou pra casa.
POV Justin
- Mas como assim Allison ? Eu não posso, não agora.
- E porque não ?
- Eu tenho a Melanie e..
- Justin - ela tentou me acalmar, colocando uma mão no meu ombro - diz pra ela que você vai voltar.
Neguei.
- Porque ?
- Eu prometi cuidar dela, proteger ela....-suspirei.
POV Melanie
Tomei um banho e fiz janta. Comi e fui assistir TV. Em todos os canais passava jornal ou novela, deixei rodar um filme que já estava no DVD. Parecia ser de terror, faz um bom tempo que não vejo um filme de terror.
Aquilo já tava me dando medo, mas eu não parava de assistir. A casa um silêncio e escura. Com certeza eu estava com medo. O assassino estava prestes a matar a garota, e eu estava na expectativa que ela visse e saísse correndo, mas só se ouvia aquele som de suspense.
Agarrei um travesseiro e...
TRIN DON (é a campanhia, oks ?)
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Me assustei. Meu coração quase saiu pela boca.
Fui atender e quando vi quem era, o abracei bem forte.
- Nossa o que aconteceu ? Isso tudo é por me ver, é ?
- é.... um filme de terror.
- Você tá assistindo.... - ele entrou em casa – sozinha, um filme de terror ?
- Não, eu e o travesseiro.
Ele riu irônico.
- Jus....eu não quero ficar sozinha, tá ?
Ele ficou sério e concordou.
- Vem – o puxei até a sala.
- Você vai dormir aqui ?
- Melanie, preciso te dizer uma coisa.
- Fala.
- Você sabe que não moro aqui, né ?
- Sei.
- E sabe que algum dia eu teria que partir, certo ?
O olhei tentando entendê-lo.
- Pois é, esse dia chegou, amanhã tenho que voltar pra Atlanta, já que o clipe acabou.
Respirei fundo. Ok, Mel, reflita, você sabe muito bem que isso iria acontecer. Ele não mora na Califórnia, e sim em Geórgia.....Geórgia !
- Justin – falei num to animado.
- Hm.
- Eu fiz um teste pra escola de Artes em uma cidade que é a 20 minutos de Atlanta. Se eu passar eu vou morar em Atlanta. E vou poder ficar perto de você.
Ele sorriu.
- Isso é ótimo.
- É sim, eu só estou esperando o resultado.
Ele me abraçou.
Justin ficou assistindo o resto do filme comigo.
POV Justin
Depois do filme, ela dormiu no meu colo. Desliguei a TV e a peguei nos braços. Subi até o quarto dela e a coloquei na cama. A cobri e beijei seu rosto.
- Eu te amo – sussurrei.
(No dia seguinte...)
POV Melanie
Acordei muito bem de manhã. Parece que hoje vai ser um bom dia.
Justin não estava aqui. Ele deve ter ido embora ontem a noite depois de eu dormir. Troquei de roupa e fui tomar café da manhã.
Cheguei na sala e ouvi Marlie conversando no telefone....
- Sabe, ela tá doente e não creio que tenha disposição pra viajar...hm...catapora...pois é, coitadinha... – Marlie revirou os olhos, desligou o telefone e resmungou.
Doente ? quem estaria doente ? será Alexia ou Abbie ? estranho...
Fui pra cozinha e encontrei Carmem lá. Depois que tomei meu café, Marlie entrou na cozinha.
- Hey, se não é a garota da Escola de Artes de Geórgia.
- Ai meu Deus, eles ligaram ?
Ela concordou.
- E eu passei ?
- Que pena que não. Eu queria muito que você fosse. Seu talento – ironia – não foi o suficiente. Vai ter que ficar aqui por mais um ano, Melzinha.
- O...o que ? como assim ?
Fiquei com a cara no chão, isso não era possível, não era mesmo.
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Comentários:
mellany . AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ME CHAMOU DE "DIWA" QUE LINDA, MAANN !!
FanFictions - Brenda: tá ai baby, vou ver se posto mais vezes na semana, já que to QUASE de férias!!
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Sei que não to sendo a melhor escritora do mundo, mas to tentando escrever muito, pra postar o melhor pra vocês. Essa fic tá acabando.... então depois dessa VOCÊS QUEREM UMA FIC DE NATAL ? 1bj
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Just Like The Movies ( Clipe part.2 ) Capítulo 24
Ele me abraçou forte.
- Obrigado.
- Mas, pelo o que ?
- Por que me faz feliz.
Sorrimos.
- Agora é sua vez, vai lá.
- Tá.
Ele beijou minha testa e fui pro set. Carin, me ajudou com a roupa e me levou pro centro do salão. Tilley me explicou como tudo seria.
-...e depois Justin entra, ok ?
- Ok.
Eles se ordenaram, abaixaram as luzes e fizeram silêncio, pra facilitar.
A música começou a tocar bem baixinho. Comecei a dançar conforme a melodia.
Dei vários giros e tentei me concentrar.
Depois da minha breve performance, chegou a parte de que Justin entra no salão e me vê dançando.
Ele estava lindo - com o cabelo arrepiado, óculos nerd e uma roupa de estudante. O sorriso dele é o que chama mais atenção.
Esse não era o combinado, mas ele sabia o que eu iria fazer. Dei vários passos pra trás , corri e saltei sobre ele. Foi mais incrível que pensei. Ele me pegou perfeitamente e me deixou mais tempo no ar.
POV Justin
Na minha vez, entrei no salão e pude vê-la, como da primeira vez - os passos, o sol, ela. Pra mim, meu mundo é ela agora.
Melanie me viu, correu e se jogou em cima de mim. A peguei como se estivesse segurando uma boneca, ela é leve....e frágil.
POV Melanie
Ele me desceu aos poucos e tocou meu rosto.
Era como se aquele dia voltasse, era como se eu nunca tivesse sentido a pele dele, era como se eu nunca tivesse o beijado. Como antes, meu coração estava a mil, eu estava arrepiada, mas conseguia ver seus belos olhos brilhando.
Seu rosto foi chegando bem devagar perto do meu e nossos lábios se encaixaram perfeitamente. Foi um beijo leve e rápido, mais intenso.
- CORTA ! - O diretor gritou.
Não consegui desgrudar meus olhos do Justin e também não parava de sorrir.
Depois que Collin gravou a outra parte do vídeo - que foi, incrível - Justin veio conversar comigo.
- E aí o que achou ?
- Brilhante.
- Você...até que é boa - ele zombou.
Dei um "tapa" nele.
- Brincadeira, você é incrível, só não dança melhor que eu.
Fiquei encabulada com o que ele disse. O peguei desprevenido - enquanto ele gargalhava - e o atirei no chão, prendendo suas pernas e mãos.
- Hey, isso não é justo - ele disse ainda rindo.
- Ah, é ? - apertei seus braços, o fazendo reclamar.
- Admite Justin.
- Não - fiz cócegas nele.
- Admite.
- Não.
Qual é ? Esse garoto tá me desafiando, é ?
- Fale que sou melhor que você.
- Não.
Fiz mais cócegas nele.
- Diz: " Você dança melhor que eu, Melanie".
Antes dele falar "não", fiz mais cócegas, mas sem parar.
- Tá, tá, eu digo. Você dança melhor que eu.
Parei de fazer cócegas.
- O que você disse ?
- Você dança, muito melhor que eu, pequena - ele fez cara de anjinho.
Não resisti e o beijei.
- Seu bobo - sai de cima dele.
- Obrigado.
- Mas, pelo o que ?
- Por que me faz feliz.
Sorrimos.
- Agora é sua vez, vai lá.
- Tá.
Ele beijou minha testa e fui pro set. Carin, me ajudou com a roupa e me levou pro centro do salão. Tilley me explicou como tudo seria.
-...e depois Justin entra, ok ?
- Ok.
Eles se ordenaram, abaixaram as luzes e fizeram silêncio, pra facilitar.
A música começou a tocar bem baixinho. Comecei a dançar conforme a melodia.
Dei vários giros e tentei me concentrar.
Depois da minha breve performance, chegou a parte de que Justin entra no salão e me vê dançando.
Ele estava lindo - com o cabelo arrepiado, óculos nerd e uma roupa de estudante. O sorriso dele é o que chama mais atenção.
Esse não era o combinado, mas ele sabia o que eu iria fazer. Dei vários passos pra trás , corri e saltei sobre ele. Foi mais incrível que pensei. Ele me pegou perfeitamente e me deixou mais tempo no ar.
POV Justin
Na minha vez, entrei no salão e pude vê-la, como da primeira vez - os passos, o sol, ela. Pra mim, meu mundo é ela agora.
Melanie me viu, correu e se jogou em cima de mim. A peguei como se estivesse segurando uma boneca, ela é leve....e frágil.
POV Melanie
Ele me desceu aos poucos e tocou meu rosto.
Era como se aquele dia voltasse, era como se eu nunca tivesse sentido a pele dele, era como se eu nunca tivesse o beijado. Como antes, meu coração estava a mil, eu estava arrepiada, mas conseguia ver seus belos olhos brilhando.
Seu rosto foi chegando bem devagar perto do meu e nossos lábios se encaixaram perfeitamente. Foi um beijo leve e rápido, mais intenso.
- CORTA ! - O diretor gritou.
Não consegui desgrudar meus olhos do Justin e também não parava de sorrir.
Depois que Collin gravou a outra parte do vídeo - que foi, incrível - Justin veio conversar comigo.
- E aí o que achou ?
- Brilhante.
- Você...até que é boa - ele zombou.
Dei um "tapa" nele.
- Brincadeira, você é incrível, só não dança melhor que eu.
Fiquei encabulada com o que ele disse. O peguei desprevenido - enquanto ele gargalhava - e o atirei no chão, prendendo suas pernas e mãos.
- Hey, isso não é justo - ele disse ainda rindo.
- Ah, é ? - apertei seus braços, o fazendo reclamar.
- Admite Justin.
- Não - fiz cócegas nele.
- Admite.
- Não.
Qual é ? Esse garoto tá me desafiando, é ?
- Fale que sou melhor que você.
- Não.
Fiz mais cócegas nele.
- Diz: " Você dança melhor que eu, Melanie".
Antes dele falar "não", fiz mais cócegas, mas sem parar.
- Tá, tá, eu digo. Você dança melhor que eu.
Parei de fazer cócegas.
- O que você disse ?
- Você dança, muito melhor que eu, pequena - ele fez cara de anjinho.
Não resisti e o beijei.
- Seu bobo - sai de cima dele.
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domingo, 27 de novembro de 2011
Just Like The Movies ( Clipe part.1 ) Capítulo 23
- Fala Marlie - engoli em seco.
Ela passou um olhar rápido no quarto.
- Eu vou viajar hoje e só volto amanhã, então, você cuida da casa.
- Ok
- Ok
- Que cheiro de pizza é esse ?
- Ah...é um chiclete novo.
Ela demorou um pouco pra ir e saiu.
Fechei a porta e suspirei.
- UFA ! – fiquei mais aliviada.
Justin saiu debaixo da cama e veio até mim e sorriu.
- Chiclete, é ?
Concordei com a cabeça.
Ele me puxou pela cintura e me beijou de leve. Eu comecei a rir, quando meu estômago roncou de novo.
- Melhor você comer.
Rimos.
Cheguei na cama, primeiro que ele e segurei a caixa de pizza e fui pegando os pedaços, colocando tudo na boca e mastigando rápido.
- Hey, pega leve – ele ia pegar a caixa, mas me virei.
- Sai – disse, mordendo mais uns pedaços.
- Ok, ok, só quero conseguir te pegar no ar.
- Você... tá me chamando de ...gorda ? – deixei a caixa cair e os pedaços que estavam na minha mão.
- Claro que não, Mel – ele me puxou de novo e me deu um beijo na bochecha.
Queria ficar brava, mas era impossível, reparei em uma coisa.
- Você me chamou de Mel – falei com uma voz fofa, ele sorriu tímido e passou a mão na nuca.
- E ficou tímido, que fofo, Jus – o abracei dando beijinhos em seu rosto.
POV Justin
A beijei apertando ela mais contra mim.
- Gatinha, preciso ir – afastei nosso lábios.
Ela fez cara de triste.
- A gente se vê amanhã, ok ?
- Tá – ela me beijou de novo e me abraçou – vou ver se a Marlie já foi.
- Ok.
Ela saiu e fiquei olhando pro quadro de fotos dela. Se eu pegar uma foto....não, não Justin, ela vai notar. E se não ? Peguei a fotinha de bebê e guardei com carinho no bolso.
- Justin...-ela entrou no quarto e me olhou estranho, mas não se importou.
POV Melanie
- Marlie ainda tá aqui, você precisa mesmo ir agora ? – o abracei bem forte, como se nunca mais fosse soltar.
- Ok, só um pouquinho, pouquinhozinho, tá ?
Fiz bico, mas sorri.
Ficamos conversando sobre várias coisas da nossa vida, tomando Milk shake. Descobri que Justin tem 2 irmãos por parte de pai, ele adora jujuba e é claustrofóbico, ele devia estar apurado no meu quarto, que não é tão aberto assim.
No outro dia acordei mais ansiosa, afinal é o dia de gravações e Justin conta comigo.
Tomei um banho gelado, por fazer calor e vesti um jeans claro, uma regata verde xadrez e uma sapatilha simples.
Escovei meu cabelo. E o deixei um pouco ondulado.
Depois de tomar meu café da manhã, só peguei uma bolsa e mão e quando fui sair de casa, vi um Cadillac virando a esquina da minha rua. Ele estacionou na frente de casa.
- Hey, moça, quer carona ? – ele perguntou depois de baixar o vídeo.
- Não obrigada, não entro em carro de estranhos – ouvi sua rizada, andei na calçada e ele me acompanhava com o carro.
- Tem certeza, Cinderela ?
Sorri pra ele e olhei pra frente.
- Ah, pequena, entra logo aqui, vai.
Parei de andar na hora. “Ai meu Deus, ele me chamou de pequena”.
Justin sorriu satisfeito depois que fui em direção ao carro. Entrei e ele continuou com o melhor sorriso do mundo.
Ele me deu um beijo na bochecha.
Chegando na escola, as pessoas só olhavam pra gente. Isso é estranho, não sou acostumada a receber tanta atenção assim, é até legal todos acenaram pra gente, só forcei um sorriso, eles estavam se alongando. Achei legal, até ver Ashley, seu olhar tinha raiva e ódio, com certeza não gostei disso. Justin me puxiou pra mais perto dele, me senti mais aliviada, por ele estar perto de mim. Subimos por salão e havia várias pessoas da equipe lá.
Justin me apresentou todo mundo, proncipalmete o carinha mais engraçado, Ryan Good.
- Aqui está sua roupa, Melanie – tentei me lebrar...Carin. Esse é o nome dela.
- Tá.
- Vem comigo.
Olhei pra Justin e ele piscou. Sorri. Carin me levou até o vestiário feminino e vesti a roupa. É um tipo de cola, rosa claro, quase branco, ele tinha uma saia que pegava acima da cintura e era bem curto.
- Perfeita – ela sorriu.
Ela fez cachos grossos em meus cabelos e passou uma base no meu rosto, rímel e um gloss clarinho na minha boca.
- Você pronta, agora veste isso – ela me passou um roupão.
POV Justin
Fui com Alfredo ver os dançarinos, eles estavam repassando alguns passos, então resolvi ajudá-los. Eles estavam bons nisso. Melanie deve estar nervosa. Melanie. Ela está me fazendo bem esses últimos dias; era pra ser tudo chato, não gosto muito da Califórnia, mas aqui tá sendo um paraíso ao lado Del; o fato dela ser frágil, me faz gostar cada dia mais dela. Ai meu Deus, acho que estou apaixonada. Será...
POV Melanie
- Ok, Melanie, relaxa – Scooter tentou me tranqüilizar.
- É que...nunca dancei pra ninguém, assim.
- Sei como é, Justin também era assim.
Scooter não era muito bom em animar as pessoas, mas ele sempre sabia o que falar.
Justin estava atrás de mim; Scooter nos deixou a sós. Ele me olhava sorrindo; o que me perturbou é que ele não dizia nada, sempre ficava me fitando com aquele sorriso que faz meu coração chegar á 100km/h.
- Você tá chorando – eu disse quando ele deixou uma lágrima cair – ah, não bebê, não chora.
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Just Like The Movies ( Pizza ) Capítulo 21
Eu não disse nada, só o abracei mais forte. Ficamos um tempo assim, até que consegui me acalmar.
- Vem cá - peguei sua mão o guiando distante da beirada - tenho uma coreografia.
Ele riu.
- O que foi ?
- Você não precisa de coreografia.
- Bobo - ri também.
Me concentrei e me virei. Passei uma de minhas pernas na dele e voltei ela rápido. Eu o estava usando como suporte, ele não fazia esforço, ele estava se divertindo com aquilo; mas no final, não dancei nada do que tinha preparado, pelo contrário, foi um improviso, por impulso. Sem quer tropecei e cai nele.
Nossos rostos estavam próximos.
- Desculpa, eu tropecei.
- Não se desculpe, as pessoas erram.
Sorri.
- Sabe...andei pensando em uma coisa - me afastei - não sei se daria certo - eu estava me afastando pra criar uma bela distância entre nós. Ele pareceu não compreender, mas continuei - não sei se consegue...-esperei o pegar desprevenido e corri em sua direção - ME PEGA ! - disse correndo mais e pulando. Ele agiu no mesmo instante e me pegou. Era como se eu estivesse voando; Justin foi bom nisso, é delicado a forma que ele segura minha cintura em equilíbrio. Ele me deixou no ar um instante e aos poucos foi me descendo e, a distância entre nós era nula. Ele tocou meu rosto e tive de beijá-lo, seus lábios encaixou nos meus, pude sentir seu hálito quente e doce. Por um momento me senti beijando um anjo, um anjo que me faz bem, que me conforta e protege. Separei nossos lábios devagar e fiquei o olhando, ele sorriu.
Depois fomos pro carro. Ele ficou me fitando. Justin e seu lado misterioso. É incrível como ele me deixa curiosa.
- Gosta de pizza ? - ele perguntou, parando em um drive-thru.
- Sim.
Justin pediu pizza e milk shake. Bela mistura.
- Pra onde vamos ?
Ele não me respondeu. Me senti no vácuo, mas não me importei. Justin entrou no meu bairro, ele estava indo pra casa de Marlie. Mas...ele não quer que vou com ele ? Claro, confiei nele.
- Se a Marlie me ver o que acontece ? - não entendi muito bem o que ele quis dizer. Justin saiu do carro e abrindo a porta pra mim, e depois pegou as coisas do carro.
- Porque tá tirando as coisas dai ?
- Não vamos comer ? - ele enrugou a testa.
- Aqui ?
- É...não posso ? - ele fez cara de triste.
- Claro que sim...é que você é maluco.
Ele deu um sorriso malicioso.
Entramos em casa nos portões do fundo. Segurei sua mão, o levando até meu quarto.
Tranquei a porta e vi a expressão dele. Ele observava tudo, inclusive meu quadro de fotos, que estava na parede.
- Esse é seu pai ?
- Sim.
Era uma foto de quando eu tinha 8 anos.
- Que coisa fofa - ele disse pra uma foto minha de bebê nu.
- Não olha - dei um "empurrãozinho" nele, ficando na frente da foto - não é legal ver uma garota nua assim.
Ele riu.
- É um bebê.
- Não importa.
- Tudo bem - ele riu mais.
O olhei com uma expressão negativa, ele parou. Sorri satisfeita.
Sentamos na cama e ele abriu a pizza, aquele cheiro fez meu estômago roncar.
- Tá com fome ?
- Hm... não.
- Ok - ele pegou um pedaço e o mordeu com muita vontade. Fui pegar um e ele redicou, colocando a caixa do lado dele.
O olhei brava. Isso fez ele rir e me fazer mais vontade.
- Justin, não tem graça.
- Claro que tem, você nem tá com fome mesmo.
Ele mordeu outro pedaço fazendo a cara mais boa do mundo. O olhei como se não estivesse nem ai.
- Hm...delicious - ele passou a pizza perto do meu rosto, fazendo meu estômago roncar novamente.
Ele colocou a pizza no rumo da minha boca, fui morder e ele puxou, o que o fez gargalhar. E fez de novo, tentei morder mas ele me fez morder o nada. Fiquei impaciente. A 3ª vez que ele fez isso, parti pra cima dele, tentando morder a pizza mas acabei ficando em cima dele, mordendo sua boca.
- Ai - ele reclamou.
- Nem foi tão forte assim, mas devia ter sido - sorri maliciosamente.
Ele agarrou minha cintura me fazendo ficar mais perto dele, como se já não bastasse eu ter caído sobre ele. Justin segurou meu rosto. Nossos lábios ficaram grudados, ele foi me beijar e afastei. Ele ficou bravo e cai na risada.
- Ninguém mandou me fazer de palhaça.
Ele sorriu, mas ficou mais bravo.
- Aw, neném tá bravinho, é ? - dei um selinho nele. E de novo ele tentou me beijar, mas afastei. A carinha que ele faz é muito fofa. Pra provocar, dei um beijo na testa, no nariz, nas bochechas, no queixo, enfim, no rosto inteiro. E por fim, fiz seus olhos fecharem e finalmente o beijei. Senti seu sorriso. A expressão brava só perde pro sorriso dele. Dessa vez o beijo era caloroso e parecia que aquilo não era o suficiente. Ele passava suas mãos em minhas costas e equilibrando o peso do meu corpo, ficando sobre mim. O beijo não tinha fim, ficava mais quente a cada instante. Ele parecia me sufocar, mas nada disso importa, só de estar com ele é o suficiente.
Cada vez mais ele subia minha blusa.
Mordi o lábio dele novamente. Ele não reclamou. Então fiz de novo. Dei vários beijinhos em seu rosto, e ele beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar e rir. Voltamos a nos beijar...e ouvi alguém bater na porta. Nós dois olhamos pra lá.
- Melanie, você tá ai ? - era a voz de Marlie.
- Droga - sussurrei, me levantando, meio tonta.
- O que eu faço ? - ele também sussurrou.
- Vai pra debaixo da cama.
- O que...
- Rápido.
- Melanie !
- Já vou Marlie, estou trocando de roupa.
Ajeitei a cama e minha roupa. Abri a porta e Marlie me olhou curiosa.
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PERDÃO POR NÃO ESTAR POSTANDO DIREITO. Eu to organizando vários encontros de fãs na minha cidade, mas vou fazer o possível em estar postando sempre. Obrigada leitoras lindas e GATCHEENHAS. AMO VOCÊS !! ♥
DIVULGANDO → www.justbelieve9.blogspot.com
- Vem cá - peguei sua mão o guiando distante da beirada - tenho uma coreografia.
Ele riu.
- O que foi ?
- Você não precisa de coreografia.
- Bobo - ri também.
Me concentrei e me virei. Passei uma de minhas pernas na dele e voltei ela rápido. Eu o estava usando como suporte, ele não fazia esforço, ele estava se divertindo com aquilo; mas no final, não dancei nada do que tinha preparado, pelo contrário, foi um improviso, por impulso. Sem quer tropecei e cai nele.
Nossos rostos estavam próximos.
- Desculpa, eu tropecei.
- Não se desculpe, as pessoas erram.
Sorri.
- Sabe...andei pensando em uma coisa - me afastei - não sei se daria certo - eu estava me afastando pra criar uma bela distância entre nós. Ele pareceu não compreender, mas continuei - não sei se consegue...-esperei o pegar desprevenido e corri em sua direção - ME PEGA ! - disse correndo mais e pulando. Ele agiu no mesmo instante e me pegou. Era como se eu estivesse voando; Justin foi bom nisso, é delicado a forma que ele segura minha cintura em equilíbrio. Ele me deixou no ar um instante e aos poucos foi me descendo e, a distância entre nós era nula. Ele tocou meu rosto e tive de beijá-lo, seus lábios encaixou nos meus, pude sentir seu hálito quente e doce. Por um momento me senti beijando um anjo, um anjo que me faz bem, que me conforta e protege. Separei nossos lábios devagar e fiquei o olhando, ele sorriu.
Depois fomos pro carro. Ele ficou me fitando. Justin e seu lado misterioso. É incrível como ele me deixa curiosa.
- Gosta de pizza ? - ele perguntou, parando em um drive-thru.
- Sim.
Justin pediu pizza e milk shake. Bela mistura.
- Pra onde vamos ?
Ele não me respondeu. Me senti no vácuo, mas não me importei. Justin entrou no meu bairro, ele estava indo pra casa de Marlie. Mas...ele não quer que vou com ele ? Claro, confiei nele.
- Se a Marlie me ver o que acontece ? - não entendi muito bem o que ele quis dizer. Justin saiu do carro e abrindo a porta pra mim, e depois pegou as coisas do carro.
- Porque tá tirando as coisas dai ?
- Não vamos comer ? - ele enrugou a testa.
- Aqui ?
- É...não posso ? - ele fez cara de triste.
- Claro que sim...é que você é maluco.
Ele deu um sorriso malicioso.
Entramos em casa nos portões do fundo. Segurei sua mão, o levando até meu quarto.
Tranquei a porta e vi a expressão dele. Ele observava tudo, inclusive meu quadro de fotos, que estava na parede.
- Esse é seu pai ?
- Sim.
Era uma foto de quando eu tinha 8 anos.
- Que coisa fofa - ele disse pra uma foto minha de bebê nu.
- Não olha - dei um "empurrãozinho" nele, ficando na frente da foto - não é legal ver uma garota nua assim.
Ele riu.
- É um bebê.
- Não importa.
- Tudo bem - ele riu mais.
O olhei com uma expressão negativa, ele parou. Sorri satisfeita.
Sentamos na cama e ele abriu a pizza, aquele cheiro fez meu estômago roncar.
- Tá com fome ?
- Hm... não.
- Ok - ele pegou um pedaço e o mordeu com muita vontade. Fui pegar um e ele redicou, colocando a caixa do lado dele.
O olhei brava. Isso fez ele rir e me fazer mais vontade.
- Justin, não tem graça.
- Claro que tem, você nem tá com fome mesmo.
Ele mordeu outro pedaço fazendo a cara mais boa do mundo. O olhei como se não estivesse nem ai.
- Hm...delicious - ele passou a pizza perto do meu rosto, fazendo meu estômago roncar novamente.
Ele colocou a pizza no rumo da minha boca, fui morder e ele puxou, o que o fez gargalhar. E fez de novo, tentei morder mas ele me fez morder o nada. Fiquei impaciente. A 3ª vez que ele fez isso, parti pra cima dele, tentando morder a pizza mas acabei ficando em cima dele, mordendo sua boca.
- Ai - ele reclamou.
- Nem foi tão forte assim, mas devia ter sido - sorri maliciosamente.
Ele agarrou minha cintura me fazendo ficar mais perto dele, como se já não bastasse eu ter caído sobre ele. Justin segurou meu rosto. Nossos lábios ficaram grudados, ele foi me beijar e afastei. Ele ficou bravo e cai na risada.
- Ninguém mandou me fazer de palhaça.
Ele sorriu, mas ficou mais bravo.
- Aw, neném tá bravinho, é ? - dei um selinho nele. E de novo ele tentou me beijar, mas afastei. A carinha que ele faz é muito fofa. Pra provocar, dei um beijo na testa, no nariz, nas bochechas, no queixo, enfim, no rosto inteiro. E por fim, fiz seus olhos fecharem e finalmente o beijei. Senti seu sorriso. A expressão brava só perde pro sorriso dele. Dessa vez o beijo era caloroso e parecia que aquilo não era o suficiente. Ele passava suas mãos em minhas costas e equilibrando o peso do meu corpo, ficando sobre mim. O beijo não tinha fim, ficava mais quente a cada instante. Ele parecia me sufocar, mas nada disso importa, só de estar com ele é o suficiente.
Cada vez mais ele subia minha blusa.
Mordi o lábio dele novamente. Ele não reclamou. Então fiz de novo. Dei vários beijinhos em seu rosto, e ele beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar e rir. Voltamos a nos beijar...e ouvi alguém bater na porta. Nós dois olhamos pra lá.
- Melanie, você tá ai ? - era a voz de Marlie.
- Droga - sussurrei, me levantando, meio tonta.
- O que eu faço ? - ele também sussurrou.
- Vai pra debaixo da cama.
- O que...
- Rápido.
- Melanie !
- Já vou Marlie, estou trocando de roupa.
Ajeitei a cama e minha roupa. Abri a porta e Marlie me olhou curiosa.
_______________________________________________
PERDÃO POR NÃO ESTAR POSTANDO DIREITO. Eu to organizando vários encontros de fãs na minha cidade, mas vou fazer o possível em estar postando sempre. Obrigada leitoras lindas e GATCHEENHAS. AMO VOCÊS !! ♥
DIVULGANDO → www.justbelieve9.blogspot.com
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
Concurso "FanFic de ouro"
ATENÇÃO: esse concurso é do blog : http://manycrazygirls.blogspot.com/. E o meu blog não estará concorrendo.
O propósito desse concurso é promover Fanfics (ou Imagine Belieber). Os seus leitores terão a chance de votar em sua #IB. Então fique atento, as regras.
Pra participar, você terá que deixar nos comentários: 1. Você tem que estar seguindo este blog. 2. Seu nome. 3. seu twitter, 4. o seu blog. - Se caso o seu blog tiver mais de uma #IB, coloque o título da que você quer que concorra.
Vou aceitar TODOS os blogs, mas só vai ir pra 2ª fase 10 blogs. Não importa se você é fã do Justin Bieber, Neymar ou outro artista, o que importa é as pessoas gostarem do seu blog e votarem nele. No post da 1ª fase explicarei o que devem fazer.
Não se esqueça deixe seus dados nos comentários até o dia 17 desse mês. Boa sorte !
NÃO SE ESQUEÇAM QUE OS COMENTÁRIOS É NESSE LINK → http://manycrazygirls.blogspot.com/2011/11/concurso-fanfic-de-ouro.html
O propósito desse concurso é promover Fanfics (ou Imagine Belieber). Os seus leitores terão a chance de votar em sua #IB. Então fique atento, as regras.
Pra participar, você terá que deixar nos comentários: 1. Você tem que estar seguindo este blog. 2. Seu nome. 3. seu twitter, 4. o seu blog. - Se caso o seu blog tiver mais de uma #IB, coloque o título da que você quer que concorra.
Vou aceitar TODOS os blogs, mas só vai ir pra 2ª fase 10 blogs. Não importa se você é fã do Justin Bieber, Neymar ou outro artista, o que importa é as pessoas gostarem do seu blog e votarem nele. No post da 1ª fase explicarei o que devem fazer.
Não se esqueça deixe seus dados nos comentários até o dia 17 desse mês. Boa sorte !
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Just Like The Movies ( Lembrança ) Capítulo 20
Não dormi bem de noite por ansiedade, eu sabia que o encontraria lá. Tomei o café da manhã rápido, peguei minha mochila e peguei um ônibus pro colégio. Avisei a Charlie que estava indo mais cedo. Na escola, fui direto pro salão, mas me decepcionei quando cheguei lá. Havia vários equipamentos e câmeras por toda a sala. Desci pro refeitório e aproveitei pra terminar uma redação.
POV Justin
- Justin, tenho boas notícias - Allison sentou do meu lado - depois das gravações, você fará uma abertura de um zoologico, é tipo incrível, vai ter várias pessoas importantes e isso é ótimo.
- Legal - terminei meu café da manhã e fui com o Kenny pro colégio.
- Kenny, para aqui aqui, por favor.
- Aqui ?
- É.
POV Melanie
"A Branca de Neve, quando era criança, disse que um diz seu príncipe viria..."
- Você é Melanie Hudson ? - olhei pro homem que falou comigo, era Scooter.
- Sim - me levantei.
- Pode vim comigo ?
- Claro.
Recolhi minhas coisas e o segui. Ele me levou até o salão e me explicou como tudo seria.
POV Justin
Chegando no colégio, vi a movimentação que estava lá. Kenny e eu subimos pro andar de cima.
Ela estava conversando com o Scooter, até que notou minha presença.
- Oi - eu disse me aproximando.
- Oi, Justin.
- Olá Scooter, oi pessoal.
Depois de acertarmos os detalhes, Melanie veio pro meu lado.
Ela sorriu.
- E aí, o que vamos dançar ? - perguntei mordendo o lábio, pra não demonstrar meu entusiasmo.
- Minha vez de te levar a um lugar.
- Ok.
- Até depois da aula.
- Até - ela se foi.
Hoje é o último dia letivo antes das gravações, está tudo pronto. Mas o que me deixa mais curioso, é onde ela vai me levar.
No estacionamento, a esperei do lado do meu carro.
POV Melanie
Quando sai do colégio, vi ele do lado de seu "batcar". Passei a mão no cabelo e respirei fundo.
- Olá, Cinderela - ele abriu a porta pra mim.
- Olá, Sr. Batman - entrei no carro e me deparei com uma flor.
- Violeta ?
- Sim, gosta ?
- Eu amo violeta, obrigada.
Rimos.
- Onde vamos ?
Expliquei o caminho a ele.
POV Justin
- Aqui ? - olhei o lugar e parecia ser um simples prédio abandonado.
- É.
Saímos do carro e ela segurou minha mão.
Pensei que iríamos entrar pela porta da frente, mas ela me levou pra trás do prédio e lá tinha uma escada. Ela subiu primeiro e depois fui atrás. Chegamos lá em cima e era uma espécie de cobertura, ela me levou até a beirada do prédio e a vista era incrível, já era meio dia e parecia que o sol brilhava mais. Dava pra ver, praticamente, Santa Mônica inteira.
POV Melanie
- A última vez que vim aqui...foi com o meu pai.
- Você deve sentir muita falta dele, né.
Só balancei a cabeça. Ele me abraçou. Afoguei meu rosto em seu pescoço. Comprimi meus olhos pra não chorar. O cheiro dele me acalmou.
- Eu não quero ocupar o lugar do seu pai, mas me deixa cuidar de você - ele disse segurando meu rosto.
POV Justin
- Justin, tenho boas notícias - Allison sentou do meu lado - depois das gravações, você fará uma abertura de um zoologico, é tipo incrível, vai ter várias pessoas importantes e isso é ótimo.
- Legal - terminei meu café da manhã e fui com o Kenny pro colégio.
- Kenny, para aqui aqui, por favor.
- Aqui ?
- É.
POV Melanie
"A Branca de Neve, quando era criança, disse que um diz seu príncipe viria..."
- Você é Melanie Hudson ? - olhei pro homem que falou comigo, era Scooter.
- Sim - me levantei.
- Pode vim comigo ?
- Claro.
Recolhi minhas coisas e o segui. Ele me levou até o salão e me explicou como tudo seria.
POV Justin
Chegando no colégio, vi a movimentação que estava lá. Kenny e eu subimos pro andar de cima.
Ela estava conversando com o Scooter, até que notou minha presença.
- Oi - eu disse me aproximando.
- Oi, Justin.
- Olá Scooter, oi pessoal.
Depois de acertarmos os detalhes, Melanie veio pro meu lado.
Ela sorriu.
- E aí, o que vamos dançar ? - perguntei mordendo o lábio, pra não demonstrar meu entusiasmo.
- Minha vez de te levar a um lugar.
- Ok.
- Até depois da aula.
- Até - ela se foi.
Hoje é o último dia letivo antes das gravações, está tudo pronto. Mas o que me deixa mais curioso, é onde ela vai me levar.
No estacionamento, a esperei do lado do meu carro.
POV Melanie
Quando sai do colégio, vi ele do lado de seu "batcar". Passei a mão no cabelo e respirei fundo.
- Olá, Cinderela - ele abriu a porta pra mim.
- Olá, Sr. Batman - entrei no carro e me deparei com uma flor.
- Violeta ?
- Sim, gosta ?
- Eu amo violeta, obrigada.
Rimos.
- Onde vamos ?
Expliquei o caminho a ele.
POV Justin
- Aqui ? - olhei o lugar e parecia ser um simples prédio abandonado.
- É.
Saímos do carro e ela segurou minha mão.
Pensei que iríamos entrar pela porta da frente, mas ela me levou pra trás do prédio e lá tinha uma escada. Ela subiu primeiro e depois fui atrás. Chegamos lá em cima e era uma espécie de cobertura, ela me levou até a beirada do prédio e a vista era incrível, já era meio dia e parecia que o sol brilhava mais. Dava pra ver, praticamente, Santa Mônica inteira.
POV Melanie
- A última vez que vim aqui...foi com o meu pai.
- Você deve sentir muita falta dele, né.
Só balancei a cabeça. Ele me abraçou. Afoguei meu rosto em seu pescoço. Comprimi meus olhos pra não chorar. O cheiro dele me acalmou.
- Eu não quero ocupar o lugar do seu pai, mas me deixa cuidar de você - ele disse segurando meu rosto.
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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Just Like The Movies ( Basquete part.2 ) Capítulo 19
Ficamos o caminho inteiro em silêncio.
- Chegamos - ele estacionou, sai do carro e ele abriu a porta pra mim.
- Obrigada.
O lugar era meio antigo. Não havia muitas casas, mas grandes prédios. Nunca passei por aqui.
Ele pegou minha mão e entramos em um dos galpões.
- Uma vez quando vim pra São Francisco, queria um lugar pra pensar e escrever. Então achei essa quadra.
Ele me levou a um portão enorme, que o abriu com facilidade. Mas, quadra de ...basquete ?
- Opa, opa, você não pretende....
- É claro que sim.
Suspirei.
A quadra era um pouco empoeirada, mas tinha cestas, até placares e contagem.
- Você é maluco.
- Eu sei.
Ele pegou uma bola no canto da quadra e jogou pra mim. A peguei sem entender.
- Tenta - ele apontou pra cesta.
Eu ri, mas decidi tentar. Joguei a bola e é claro nem passou perto.
- Ok, já vi o erro. Primeiro: equilíbrio e segundo: mais delicadeza...
- Delicadeza ?
- Claro, olha só.
Ele pegou a bola e simplesmente a jogou.
Ela acertou, obviamente.
- Para de se gabar, Sr. "Delicadeza".
Ele riu e me passou a bola.
- Eu não consigo.
Ele veio até mim.
- Eu vou te ensinar, esse é o propósito - ele sorriu.
Justin ficou atrás de mim e segurou minhas mãos. Calafrio.
- Você não joga com as duas mãos. Dá um impulso com a direita e apoia com a esquerda, ok ?
- Tá.
Foi o que fiz, deixei o peso da bola na mão direita e apoiei com a mão esquerda.
- Isso, agora de leve da um impulso com a mão direita e joga.
Tentei me concentrar, mas tava difícil. Impulsionei e joguei. Ela foi no rumo do quadro e.... CESTA !
- Ai - meu - Deus - me virei surpresa. Ele estava sorrindo - eu acertei, eu acertei, EU ACERTEI ! - não aguentei e praticamente pulei nele - Justin, eu acertei, meu Deus.
Ele riu, só depois percebi que passei dos limites, desci do colo dele e fiquei meio sem graça.
- É.... - engoli em seco.
Estávamos sérios agora, só se ouvia nossas respirações, que não eram fracas. Não havia distância entre nós. Nossos rostos estavam bem perto.
Agora o que prendia minha atenção, era sua boca rosada avermelhada e perfeita. Era como se ela me chamasse, era como se a boca dele pedisse meus lábios. Senti seu cheiro, é indescritível, melhor cheiro que já senti na minha vida. E um aroma doce, mas não enjoativo. Voltei minha atenção pra seus olhos, parecia que ele fazia o mesmo: me olhava de uma forma admirável. Seus olhos pararam sobre os meus, tipo..."me beije". Me aproximei mais dele, encaixando meus lábios nos dele, ele correspondeu. Justin colocou suas mãos em minha cintura, em espremendo mais contra ele. E minhas mãos que estavam em sua nuca, o abraçava mais. Era de novo, como se só nós dois existíssemos, era como se estivéssemos presos na lua. Ninguém podia nos ouvir e nos ver, só existia eu e ele. Esse beijo é como se ele pertencesse a mim, era como se ele fosse só meu e nada podia tirar ele de mim.... nem eu mesma.
Afastei meus lábios aos poucos, estava ficando se ar. Mas não nos afastamos. Ele me abraçou. Senti uma lágrima rodeando meu rosto. Não é tristeza, pelo contrário, é lágrima de "missão cumprida".
Me afastei dele, meio tonta.
- Opa! - ele me segurou, antes que eu caísse.
- An...preciso de almoçar, sei lá - eu disse não olhando pra ele.
- Ok, vamos.
Ele guardou a bola e eu peguei minha bolsa.
Ele segurou minha mão me guiando pra fora do galpão. Ele abriu a porta do carro pra mim e quando ele dirigia não olhava pra mim, nem eu pra ele. Admito, eu estava tremendo, o que me impedia de falar algo.
- Gosta de comida italiana ? - ele disse por fim.
- Hm...não muito, prefiro comida...brasileira.
- Brasileira ?
- Sim, meu pai era brasileiro, ele sempre cozinhava pra mim, eu confesso, meu pai era um ótimo chefe de cozinha.
- Era ?
Abaixei a cabeça.
- Ele morreu.
Senti seus olhos sobre mim, mas eu continuava com a cabeça baixa.
- Sinto muito.
- Não sinta.
- E sua mãe ?
- Ela morreu quando me deu a luz, ela tinha uma doença sem cura, não teve outra escolha. Ou era eu ou ela.
Disse isso não muito confiante, mas fiquei aliviada de poder compartilhar isso com alguém.
- Meus pêsames, Melanie.
Olhei pra ele e sorri.
- obrigada.
Silêncio novamente.
- Que restaurante prefere ? - ele não tava afim de ficar calado.
- Vira a direita...-ensinei o caminho pra ele.
Chegamos e claro, ele veio abrir a porta pra mim. Quem disse que príncipes encantados não existem ?
Entramos lá e não estava muito cheio, sorte que a maioria das pessoas eram adultas e o resto criança de colo. Mas Justin tirou algumas fotos e deu autógrafos. O dono do restaurante foi legal conosco.
- O que vocês comem no Brasil ?
- Hm...feijoada não é bem do Brasil, mas é típico, tem farofa, picanha...
- Ah, quando eu estive lá, provei da picanha, é uma delícia.
- É sim.
Pedimos nosso pratos e não demorou muito e nos serviu. Esse cheiro de comida brasileira, com certeza me lembrou meu pai.
Ele sempre preparava arroz, farofa, carne e uma salada, que todos comem lá. É difícil pra mim, lembrar disso tudo, lembrar das brincadeiras e tudo mais.
- No que está pensando ? - ele disse depois de comer.
Respirei fundo.
- No meu pai.
Ele me olhou tipo "não fique assim". Sorri. De uma forma ou de outra, Justin me confortava.
- Me fale mais sobre você. Você nasceu no Brasil ?
- Não, só meu pai, a minha mãe era daqui.
- Legal, você tem sangue brasileiro e estadunidense.
- E você ?
Conversamos um pouco sobre nós e outros assuntos bobos.
Dali Justin me levou pra casa. Olhei no relógio e eram 16hrs. O tempo passou rápido.
Ele sorriu pra mim. Esse é o sorriso mais lindo que já vi.
Eu não sabia que fazer ou dizer. Eu não queria que ele fosse embora e também não queria me afastar dele.
- Você vai estar na escola amanhã ?
- Sim.
- Então...nos vemos lá - abri a porta mas ele saiu do carro e terminou de abri-la - obrigada - eu disse meio sem graça.
Acenei e ele se foi. Amanhã seria um outro dia.
- Chegamos - ele estacionou, sai do carro e ele abriu a porta pra mim.
- Obrigada.
O lugar era meio antigo. Não havia muitas casas, mas grandes prédios. Nunca passei por aqui.
Ele pegou minha mão e entramos em um dos galpões.
- Uma vez quando vim pra São Francisco, queria um lugar pra pensar e escrever. Então achei essa quadra.
Ele me levou a um portão enorme, que o abriu com facilidade. Mas, quadra de ...basquete ?
- Opa, opa, você não pretende....
- É claro que sim.
Suspirei.
A quadra era um pouco empoeirada, mas tinha cestas, até placares e contagem.
- Você é maluco.
- Eu sei.
Ele pegou uma bola no canto da quadra e jogou pra mim. A peguei sem entender.
- Tenta - ele apontou pra cesta.
Eu ri, mas decidi tentar. Joguei a bola e é claro nem passou perto.
- Ok, já vi o erro. Primeiro: equilíbrio e segundo: mais delicadeza...
- Delicadeza ?
- Claro, olha só.
Ele pegou a bola e simplesmente a jogou.
Ela acertou, obviamente.
- Para de se gabar, Sr. "Delicadeza".
Ele riu e me passou a bola.
- Eu não consigo.
Ele veio até mim.
- Eu vou te ensinar, esse é o propósito - ele sorriu.
Justin ficou atrás de mim e segurou minhas mãos. Calafrio.
- Você não joga com as duas mãos. Dá um impulso com a direita e apoia com a esquerda, ok ?
- Tá.
Foi o que fiz, deixei o peso da bola na mão direita e apoiei com a mão esquerda.
- Isso, agora de leve da um impulso com a mão direita e joga.
Tentei me concentrar, mas tava difícil. Impulsionei e joguei. Ela foi no rumo do quadro e.... CESTA !
- Ai - meu - Deus - me virei surpresa. Ele estava sorrindo - eu acertei, eu acertei, EU ACERTEI ! - não aguentei e praticamente pulei nele - Justin, eu acertei, meu Deus.
Ele riu, só depois percebi que passei dos limites, desci do colo dele e fiquei meio sem graça.
- É.... - engoli em seco.
Estávamos sérios agora, só se ouvia nossas respirações, que não eram fracas. Não havia distância entre nós. Nossos rostos estavam bem perto.
Agora o que prendia minha atenção, era sua boca rosada avermelhada e perfeita. Era como se ela me chamasse, era como se a boca dele pedisse meus lábios. Senti seu cheiro, é indescritível, melhor cheiro que já senti na minha vida. E um aroma doce, mas não enjoativo. Voltei minha atenção pra seus olhos, parecia que ele fazia o mesmo: me olhava de uma forma admirável. Seus olhos pararam sobre os meus, tipo..."me beije". Me aproximei mais dele, encaixando meus lábios nos dele, ele correspondeu. Justin colocou suas mãos em minha cintura, em espremendo mais contra ele. E minhas mãos que estavam em sua nuca, o abraçava mais. Era de novo, como se só nós dois existíssemos, era como se estivéssemos presos na lua. Ninguém podia nos ouvir e nos ver, só existia eu e ele. Esse beijo é como se ele pertencesse a mim, era como se ele fosse só meu e nada podia tirar ele de mim.... nem eu mesma.
Afastei meus lábios aos poucos, estava ficando se ar. Mas não nos afastamos. Ele me abraçou. Senti uma lágrima rodeando meu rosto. Não é tristeza, pelo contrário, é lágrima de "missão cumprida".
Me afastei dele, meio tonta.
- Opa! - ele me segurou, antes que eu caísse.
- An...preciso de almoçar, sei lá - eu disse não olhando pra ele.
- Ok, vamos.
Ele guardou a bola e eu peguei minha bolsa.
Ele segurou minha mão me guiando pra fora do galpão. Ele abriu a porta do carro pra mim e quando ele dirigia não olhava pra mim, nem eu pra ele. Admito, eu estava tremendo, o que me impedia de falar algo.
- Gosta de comida italiana ? - ele disse por fim.
- Hm...não muito, prefiro comida...brasileira.
- Brasileira ?
- Sim, meu pai era brasileiro, ele sempre cozinhava pra mim, eu confesso, meu pai era um ótimo chefe de cozinha.
- Era ?
Abaixei a cabeça.
- Ele morreu.
Senti seus olhos sobre mim, mas eu continuava com a cabeça baixa.
- Sinto muito.
- Não sinta.
- E sua mãe ?
- Ela morreu quando me deu a luz, ela tinha uma doença sem cura, não teve outra escolha. Ou era eu ou ela.
Disse isso não muito confiante, mas fiquei aliviada de poder compartilhar isso com alguém.
- Meus pêsames, Melanie.
Olhei pra ele e sorri.
- obrigada.
Silêncio novamente.
- Que restaurante prefere ? - ele não tava afim de ficar calado.
- Vira a direita...-ensinei o caminho pra ele.
Chegamos e claro, ele veio abrir a porta pra mim. Quem disse que príncipes encantados não existem ?
Entramos lá e não estava muito cheio, sorte que a maioria das pessoas eram adultas e o resto criança de colo. Mas Justin tirou algumas fotos e deu autógrafos. O dono do restaurante foi legal conosco.
- O que vocês comem no Brasil ?
- Hm...feijoada não é bem do Brasil, mas é típico, tem farofa, picanha...
- Ah, quando eu estive lá, provei da picanha, é uma delícia.
- É sim.
Pedimos nosso pratos e não demorou muito e nos serviu. Esse cheiro de comida brasileira, com certeza me lembrou meu pai.
Ele sempre preparava arroz, farofa, carne e uma salada, que todos comem lá. É difícil pra mim, lembrar disso tudo, lembrar das brincadeiras e tudo mais.
- No que está pensando ? - ele disse depois de comer.
Respirei fundo.
- No meu pai.
Ele me olhou tipo "não fique assim". Sorri. De uma forma ou de outra, Justin me confortava.
- Me fale mais sobre você. Você nasceu no Brasil ?
- Não, só meu pai, a minha mãe era daqui.
- Legal, você tem sangue brasileiro e estadunidense.
- E você ?
Conversamos um pouco sobre nós e outros assuntos bobos.
Dali Justin me levou pra casa. Olhei no relógio e eram 16hrs. O tempo passou rápido.
Ele sorriu pra mim. Esse é o sorriso mais lindo que já vi.
Eu não sabia que fazer ou dizer. Eu não queria que ele fosse embora e também não queria me afastar dele.
- Você vai estar na escola amanhã ?
- Sim.
- Então...nos vemos lá - abri a porta mas ele saiu do carro e terminou de abri-la - obrigada - eu disse meio sem graça.
Acenei e ele se foi. Amanhã seria um outro dia.
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